Uma das votações mais importantes das últimas décadas está gerando acaloradas discussões. Afinal, com a Reforma Tributária, haverá ou não aumento de impostos para os brasileiros? Quais setores serão beneficiados e quais sofrerão com a matéria aprovada pela Câmara? Lembrando que teremos uma transição de alguns anos até o texto começar a valer.

Também discutimos se as produções do Globoplay conseguem rivalizar com a Netflix, por exemplo. Tudo pela arte...ou não!

No Dia da Independência dos EUA, o podcast discute se uma das facetas mais fortes da indústria de cultura de massa do país seguirá dando as cartas nesse mercado bilionário. Será que o pop asiático pode ameaçar essa hegemonia?

Comentamos rapidamente também sobre as falas ruins de Lula sobre a Venezuela.

A crise na Rússia no final de semana mostrou como análises apressadas podem ser muito erradas e, até certo ponto, constrangedoras.

Ditos especialistas em relações internacionais cravaram que mercenários do grupo Wagner poderiam tomar Moscou como se fosse uma tarefa banal. E Putin, que comanda o país com mão de ferro desde 2000, sairia do poder.

Por que as análises estão cada vez mais apressadas? Elas não estão aí exatamente para dar mais profundidade aos assuntos do momento?

Um dos assuntos mais comentados da semana foi o sumiço de um submarino cheio de ricos que queriam ver os destroços do Titanic. O episódio, que por si só já chamaria a audiência de qualquer forma, ganhou contornos sociais, com críticas à cobertura da mídia, o "esquecimento" aos refugiados e por aí vai. O mundo das redes sociais é um acúmulo de erros e julgamentos inapropriados?

Comentamos também sobre o início do julgamento que pode deixar Bolsonaro inelegível, a viagem de Lula à Europa e as cenas lamentáveis das torcidas de Corinthians e Santos na véspera e durante o clássico, que foi encerrado antes do tempo normal (obs: o treinador do Peixe, Odair Hellmann, foi demitido na quinta-feira)

Os debates dos jornalistas especializados em economia parece um túnel do tempo: são os mesmos tópicos de 40 anos atrás. Sabemos que os problemas do Brasil persistem, mas será que não é possível atualizar a pauta e trazer novas ideias ao debate?

De gastronomia a séries, passando por literatura, cinema e música, a crítica especializada parece estar com os dias contados. Em tempos que a produção de conteúdo muitas vezes está refém dos algoritmos em busca do like, a profundidade da análise está quase extinta nos novos meios digitais. A mídia tradicional ainda dá espaço para essa "sala" do jornalismo. Mas até quando? A tendência é que o público se feche ainda mais em suas bolhas e ofendam aqueles que discordam de sua visão de mundo. Um cenário nada confortante.

O brasileiro sofreu mais um ataque racista na Espanha. Dessa vez, o Mestalla, estádio do Valência, entoou frases racistas contra o atacante do Real. Parte da imprensa local e La Liga tiveram um posicionamento lamentável. E o Real Madrid finalmente tomou uma atitude um pouco mais dura sobre Vini Jr, mas mesmo assim está muito longe da grandeza do time merengue. Comentamos também sobre o desencontro de Lula e Zelensky na reunião do G7 no Japão e o ruído diplomático que isso pode causar para a Guerra da Ucrânia.

Mesmo num quadro econômico desafiador, onde enfrentamos desemprego e juros altos, com inflação ainda em patamares elevados, e endividamento recorde, o governo quer lançar uma política para incentivar a compra de carros "populares", na faixa dos R$ 50 mil. Não teríamos outras prioridades no momento? Ainda comentamos sobre a tragédia que foi a arbitragem do clássico Majestoso no final de semana e homenageamos duas figuras seminais da música

Os escândalos envolvendo sites de apostas e partidas de futebol no Brasil crescem a cada semana. Dos 20 times da Série A, 19 têm algum patrocínio de empresas de jogos de azar. Uma regulação é urgente e necessária para evitar manchar o esporte mais popular do Brasil. Também comentamos sobre a indicação do principal auxiliar de Fernando Haddad para o Banco Central e como falta aos analistas de economia do país uma visão mais profunda e conectada à realidade.

O presidente brasileiro que mais trabalhou contra a vacina, não sem ironia, pode ter seu destino político decidido por causa de uma simplória carteira de vacinação. Analisamos também a dificuldade em se votar a PL das Fake News.