Faculdade, relacionamento, morar sozinho, primeiro emprego... Meu deus e agora?

Finge que a gente tá no zap conversando.

Você ama uma versão que você criou de mim.

Venho percebendo um padrão de relacionamentos na minha vida e nas minhas consultas de tarot, entre pessoas que falam línguas diferentes e em que algum momento se amaram. Mas o que se faz quando a pessoa traz à tona o pior de você? O seu eu mais agressivo, o seu eu que tem necessidade de entender tudo e todos, de ter controle de si. Venho aqui por meio de uma breve historia trazer a ideia de que: quanto tempo eu tentei me comunicar com pessoas quem não queriam me entender? Eu tinha que fingir entender e no fundo eu não iria nem compreender.

É sobre perceber o quanto eu sinto medo de ser amada, mas também deixada. Quanto eu sinto medo de mim mesma ainda.

Talvez isso aparente fraqueza, mas reconhecer e falar abertamente sobre uma vulnerabilidade é um ato de amor e coragem.

Eu ameacei e fui embora tantas vezes, e nunca foi porque eu reconheci meu valor, mas sim pelo fato de eu não saber lidar com minha própria história, e minha própria dor.

Eu dei um nome para esses eventos catatônicos de "perceber que eu cresci", se chama "caralho, fudeu.

"Desde o dia 23 de agosto de 2022 eu tenho dificuldades para me reconhecer, mas mesmo que minha mãe talvez não enxergue isso, eu acho que ainda estou indo até que bem.

Anyway

Da minha mais sincera forma..

Obrigada.

não é uma carta de suicídio.

Ontem eu tive uma conversa sobre se a gente realmente decide o rumo das coisas...

Coisas mal resolvidas sempre voltam.