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By Podcast Café Acadêmico
The podcast currently has 12 episodes available.
Pesquisar e estudar sobre as populações indígenas e as mulheres no Brasil é uma importante e árdua tarefa. A história das mulheres é, em muitos momentos, suprimida ou colocada e segundo plano. Igualmente, a história das populações indígenas sofre com a dificuldade ao acesso às fontes, resistência de editoras e interesse do público em geral.
Neste episódio, a Professora Elisa Frühauf Garcia, do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), fala sobre a produção do livro Mulheres do mundo Atlântico: gênero e condição feminina da época moderna à contemporaneidade (2020) lançado pela Editora Fino Traço, do qual é uma das organizadoras e autoras. Nele, a história das mulheres é o tema principal, mas sem deixar de lado em alguns capítulos a importância das populações indígenas na história do Brasil. Ela fala também das dificuldades enfrentadas na sua formação acadêmica, na pesquisa sobre as populações indígenas, entre outros assuntos.
Uma conversa sincera e realista que mostra que uma Catarina não precisa ser russa para ser grande e uma figura importante para a nossa história. Um episódio para refletir sobre a relevância de mulheres e para despertar ainda mais o interesse para mais e mais leituras.
Economia, História e Ciência Política: são ramos do conhecimento humano que se misturam e se completam. O livro "A Economia brasileira de Getúlio a Dilma- Novas interpretações" mostra claramente este caminho e aparece como uma leitura para além do círculo acadêmico da economia.
Nesta entrevista, o professor Fernando Augusto Mansor de Mattos apresenta a obra da qual foi coorganizador e um dos autores. Ele explica as motivações para o projeto, a escolha dos autores dos capítulos, a divisão cronológica e o longo caminho percorrido até a sua publicação.
Longe de ser um manual de economia, o livro se mostra um leitura obrigatória e instigante para todo aquele que pretende compreender o país e seu cenário político. Um livro além do mundo acadêmico. Disponível nas livrarias.
Loja virtual da HUCITEC Editora
Gravidez e maternidade, dois períodos importantes e marcantes na vida de toda mãe. A gravidez, planejada ou não, é uma fase de descobertas, apreensões, aprendizado, dúvidas e de surgimento de novas questões.
No meio acadêmico não há como ser diferente. A mulher enfrenta novos problemas, questionamentos, dificuldades e o caminho inicial da maternidade. Neste episódio, conversando com pesquisadoras que enfrentaram a gravidez e maternidade durante a docência e na pós-graduação, mostraremos o caminho árduo das mulheres e que muitas vezes não percebemos. Explicitaremos as dificuldades, problemas, as relações com colegas de trabalho, orientadores e superiores, e diversas proposições para a melhor relação da mulher grávida e mãe no meio acadêmico, seja como professora, aluna ou pesquisadora.
A maternidade é uma experiência da mulher para toda a vida. E a sociedade, acadêmica ou não, deve estar preparada e consciente de que ela não é a única responsável no cuidado dos filhos. Ela é mãe e mulher, mas não precisa ser um heroína solitária.
O que podemos pesquisar em um arquivo público? A que acervos teremos acesso? Como poderemos utilizar tal material para uma pesquisa? O que podemos tirar da experiência de pesquisa?
A partir do trabalho no Acervo Público do Estado do Rio de Janeiro, o historiador Gabriel Alencar e Souza fala sobre sua pesquisa de mestrado no acervo da ONG "Davida" do qual fazia parte do jornal "Beijo na Rua", criado por mulheres profissionais do sexo de 11 estados. Vamos conversar e entender seu trabalho, o objetivo e histórico do jornal, entre outros temas.
Vamos entender quem fala, o que se fala e para quem fala o jornal, além de outros materiais presentes no rico acervo do arquivo do Estado.
Como podemos falar sobre os refugiados? A questão é um dos mais atuais e importantes temas para serem discutidos e compreendidos. E quem melhor melhor para explicar a situação dos refugiados na Europa e nos campos de refugiados que um antropólogo que viu perto isso tudo?
Na nossa conversa como antropólogo Leonardo Schiocchet, brasileiro, pesquisador na Áustria, vamos conhecer o trabalho de um antropólogo, seu trabalho de campo, a relevância do financiamento público para as pesquisas, a importância de sua pesquisa e seus desdobramentos para a compreensão da sociedade na qual estão inseridos os refugiados.
Entender os refugiados, sua origem e especificidades são passos fundamentais para evitarmos e combatermos o preconceito e medo que envolve a presença desse grupo tão heterogêneo e complexo.
Venha junto nessa jornada.
Como uma situação-limite pode influenciar o desempenho de um profissional? Quais são os efeitos das situações de emergência e desastres na vida de um bombeiro? Como a pesquisa acadêmica e o tratamento clínico podem ajudar bombeiros afetados pelo stress?
Conversando com a Tenente-Coronel Eliane Cristine Bezerra de Lima, Psicóloga do CBMERJ, vamos entender como tais eventos podem afetar o bombeiro militar no seu trabalho e na sua vida cotidiana. Sua pesquisa no mestrado, seu trabalho como psicóloga do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro desde 2002 e sua atual pesquisa no doutorado são partes fundamentais para compreendermos os efeitos de tais eventos em pessoas que precisam lidar com a árdua tarefa de salvar pessoas de desastres.
O bombeiro não é só um herói diário mas uma pessoa que convive com situações para as quais as pessoas não estão preparadas. E ele também acaba sendo vítima do seu próprio cotidiano e de seu trabalho. Vamos entender o processo terapêutico desses combatentes do fogo e como eles conseguem trabalhar em situações adversas e continuar a "vidas alheias e riquezas salvar".
Como fazer a divulgação científica de outra forma dentro de uma universidade? Artigos, dissertações, livros, congressos, etc. Tudo é uma forma de divulgar a pesquisa ao longo do seu processo. mas há formas menos de se ouvir o pesquisador, de vê-lo falar sobre seu trabalho, sua carreira. E pensando em alternativas, aparece o projeto do podcast CienciON da Universidade Federal do ABC em São Paulo.
Na conversa com o professor Pedro Autreto, coordenador do podcast CienciON da UFABC, vamos entender o projeto desenvolvido, o trabalho realizado pela equipe do podcast antes durante e depois dos episódios lançados. Vamos compreender a importância e relevância de um podcast focado na pesquisa acadêmica e produzido por professores e alunos de uma universidade pública. Se a ciência é um dos focos dentro de uma universidade, a existência de um meio de divulgação da produção acadêmica para todos os seus envolvidos é fundamental. E neste ponto o podcast CienciON surge como essencial como meio de divulgação. No nosso papo, vamos conhecer o CienciON por dentro.
Venha com a gente.
Home page: https://pesquisa.ufabc.edu.br/ciencion/
Spotify: https://open.spotify.com/show/0jgsI1Hr4NHezIaDbpQLZl?si=IObBdlHaT0e4oQLhCrLU1Q&dl_branch=1
Facebook: https://www.facebook.com/ciencion/
Twitter: https://twitter.com/CienciON
YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UCH0Hx7iHxFg8Cmys6zrizxw
Como falar sobre a música no Brasil sem lembrar do Rock? Como falar sobre a década de 1980 sem citar citar as bandas de Rock, seus músicos, as letras de suas músicas? Rock e os anos 80 se misturam no Brasil.
A partir da análise do Rock na década de 1980, o Historiador Luís Fellipe Fernandes Afonso explica a relação da música com a sociedade da época. Vamos falar de sua pesquisa e de sua dissertação de Mestrado "O som e a fúria de um novo Brasil: juventude e rock brasileiro na década de 1980" (2016). Vamos entender a influência de um estilo musical na sociedade brasileira, compreender as fontes de pesquisa e as escolhas feitas por um pesquisador. Vamos entender as motivações, influências e objetivos de quem pesquisa sobre a música no Brasil.
Vamos procurar um local mais calmo, longe dessa confusão, a dois passos do paraíso, para entendermos a perfeição nos mínimos detalhes, dessa louca vida, vida breve de uma geração que influenciou a década de 1980 e a música brasileira. Vamos tentar entender, prestar atenção ao que eles dizem, mesmo que não digam nada. Entendermos o desejo, necessidade e vontade de uma geração que não era apenas um subproduto de rock.
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