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O presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso, reconhece que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) atravessa uma fase de escassez de recursos humanos, que impacta sobretudo a área da obstetrícia e ginecologia. Em entrevista ao Hora da Verdade, programa do PÚBLICO e da Renascença, defende a criação de um centro materno-infantil na península de Setúbal, semelhante ao que dirige a norte do país, no Porto, de forma a dar resposta às populações e a evitar que as mulheres grávidas continuem a atravessar a ponte para poderem ter os seus bebés nas maternidades de Lisboa. Este é um cenário que prevê como “muito residual”, caso avancem as medidas que o organismo que lidera propôs à tutela.
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By PÚBLICO/RÁDIO RENASCENÇAO presidente da Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente, Alberto Caldas Afonso, reconhece que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) atravessa uma fase de escassez de recursos humanos, que impacta sobretudo a área da obstetrícia e ginecologia. Em entrevista ao Hora da Verdade, programa do PÚBLICO e da Renascença, defende a criação de um centro materno-infantil na península de Setúbal, semelhante ao que dirige a norte do país, no Porto, de forma a dar resposta às populações e a evitar que as mulheres grávidas continuem a atravessar a ponte para poderem ter os seus bebés nas maternidades de Lisboa. Este é um cenário que prevê como “muito residual”, caso avancem as medidas que o organismo que lidera propôs à tutela.
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