🎧🎭🥁Neste episódio do Caminhos da Capoeira – Magnificast, você vai descobrir a surpreendente relação entre a Capoeira e o Frevo.De um lado, a ginga, o berimbau, os golpes disfarçados…Do outro, a sombrinha, os metais estridentes, a festa do carnaval pernambucano.

O que quase ninguém conta é que o Frevo nasceu justamente do encontro da capoeiragem com as bandas militares no Recife do final do século XIX. Entre rivalidades políticas, brigas de rua e a proibição da Capoeira, os passos de luta foram se transformando em dança, drible e alegria.

Prepare-se para mergulhar em uma história de resistência, criatividade e brasilidade pura!

✨ Aperte o play e venha entender porque Capoeira e Frevo são muito mais próximos do que parecem.

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🎙️ Episódio novo no ar!

Neste bate-papo descontraído, exploramos a presença marcante de São Bento na Capoeira. Você já se perguntou por que o nome dele está nos toques do berimbau? Ou por que a medalha de São Bento aparece como símbolo de proteção em tantas rodas?

Vem com a gente entender essa conexão profunda entre fé, tradição e resistência. Do toque de São Bento Grande às letras misteriosas de perigo e traíção, esse episódio traz história, cultura e espiritualidade no ritmo da ginga!

📿⚔️

👉 Ouça agora e compartilhe com quem ama a Capoeira!

🔊 Caminhos da Capoeira – Magnificast: o podcast do capoeira

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Eles vieram do mar... e deixaram marcas profundas na ginga!
Muito se canta sobre os marinheiros nas rodas de capoeira, mas pouco se sabe sobre quem eram realmente esses personagens e por que aparecem com tanta força nas cantigas. Neste episódio, embarque numa viagem histórica que começa nos portos do século XVIII e atravessa oceanos, mostrando como os marinheiros ajudaram a moldar e espalhar a capoeira pelo Brasil — e até pelo mundo.
Prepare-se para conhecer histórias de lutas, trocas culturais e gingas nos cais.

🎧 E atenção: no final do episódio indicamos uma leitura especial para quem quer mergulhar ainda mais nesse universo: o documento "A Marinha e a Capoeiragem" de Leopoldo Gil Dulcio Vaz.

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Salve, meu povo!! Mestre Nenê aqui - Tudo bom com vcs - e hoje nós iremos filosofar sobre dois termos muito cantados nas rodas de capoeira: Camugerê e Aruanda.

Você com certeza já ouviu:🎵 “Camugerê, como vai, como tá?”Ou então:🎵 “É na Aruanda Ê…”

Mas você já parou pra pensar: de onde vêm essas palavras?Qual é o significado por trás desses cantos que atravessam gerações?

Hoje, vamos juntos tentar desvendar o que há de memória, ancestralidade, e resistência nesses dois termos.

Salve, meu povo! E hoje é dia de descobrir quem é que manja dos paranauês!!!

Brincadeiras à parte, o tema de hoje é uma palavra que, com certeza, você já ouviu nas rodas de Capoeira… e até em memes na internet!

Tô falando do: Paranauê — ou Paranaê e em alguns casos Êh Paraná.

Link para o álbum completo do Mestre Traíra (1963)

https://youtu.be/mB5nqjBz3nI?si=Fldng4EoQbbWriTG

"Oi Sim Sim Sim, Oi Não Não Não"

Salve, meu povo capoeirista e amantes da cultura brasileira! Sejam muito bem-vindos a mais uma vez. Hoje, vamos mergulhar em um corrido que ecoa em todas as rodas, seja de Angola ou Regional: o famoso "Oi sim sim sim, oi não não não".

À primeira vista, essa expressão parece simples, uma resposta direta de afirmação ou negação. E de fato, essa é a sua função prática na roda. Mas, como bem sabemos, na cultura brasileira nada é tão óbvio assim. Somos um caldeirão de influências, um sincretismo vibrante onde tradições se encontram, se misturam e ganham novos significados. E é justamente sobre as possíveis origens e a profundidade do significado dessa expressão que vamos conversar hoje.

Nesta série , exploraremos o verdadeiro significado das músicas de capoeira e seu papel essencial na roda. Mais do que simples cantigas, elas guiam o jogo, transmitem ensinamentos, reforçam tradições e conectam os capoeiristas à história da arte. A série busca resgatar essa conexão, trazendo consciência às letras cantadas e fortalecendo o fundamento da capoeira por meio da música

"Tebas: o homem que ergueu a liberdade com as próprias mãos"

Você já ouviu falar de Tebas? Não, não estou falando da cidade da Grécia antiga. Estou falando de Joaquim Pinto de Oliveira — um homem negro, nascido escravizado, que deixou sua marca nos alicerces da cidade de São Paulo.

Hoje, a gente vai conhecer a história do homem que ergueu com as próprias mãos a torre da Catedral da Sé… e, com ela, a sua liberdade.

No final eu coloquei pra vocês uma música do cantor Geraldo Filme que conta a história de Tebas. 

Mestre Nenê Centro Cultural Magnificat de Capoeira

https://www.instagram.com/mestrenene/

Trecho da Live gravada com Mestre Barrão em Abril de 2021 durante a pandemia. Nesta live ele cantou essa musica que ele e o Mestre Fantasma do Axé Capoeira fizeram a composição. A letra desta musica é emocionante e relata a verdade de muitos na jornada da capoeira.

Aproveitem aí... Forte abraço

Salve, salve, meu povo. Tudo bem com vocês? Aqui é o Mestre Nenê, e hoje nosso bate papo será sobre: Manoel Joaquim do Nascimento, o Manduca da Praia.

Tenho certeza que você já ouviu falar dele? Ele transcendeu os limites da luta, tornando-se um símbolo da malandragem carioca. Vamos juntos desvendar os mistérios que envolvem a vida e as lendas de Manduca da Praia.