Preocupado com o futuro dos jovens diante do crescimentodo tabagismo e do uso de substâncias como o cigarro eletrônico (vape) e o álcool?

Você se pergunta o que realmente funciona na prevenção?

Este episódio do CapsCast do Gato Preto mergulha fundo nas verdades e mitos sobre como proteger crianças e adolescentes, desvendando estratégias eficazes de prevenção. Prepare-se para uma conversa que vai além dos dados, tocando em emoções e complexidades da vida real.

Para esta conversa, recebemos o Dr. João Paulo Lotufo, pediatra, pneumologista e coordenador do Projeto Dr. Bartô e os Doutores da Saúde, uma iniciativa com 20 anos de experiência em prevenção. O Dr. Lotufo compartilha insights valiosos, desde os riscos alarmantes dos vapes– que, com seus milhares de sabores, escondem doses de nicotina até seis vezes maiores que o cigarro comum e causam doenças pulmonares graves – até a importância de uma prevenção contínua e baseada em vínculos, e não em palestras isoladas.

Exploramos por que a nicotina é considerada uma porta de entrada para outras substâncias, como a família, a escola e a comunidade podem formar uma verdadeira rede de proteção, e os 12 passos do Dr.Bartô para fortalecer a estrutura familiar. Entenda a complexidade dos determinantes sociais que influenciam o uso de substâncias, como a pobreza e a falta de apoio.

Uma discussão emocionante e necessária, que mistura dados científicos com histórias de vida impactantes, incluindo a motivação pessoal do Dr. Lotufo para essa luta.

Ah! Para este episódio, criamos uma personagem, a Bella Free, uma influencer que faz propaganda disfarçada. Mas, no finalzinho do episódio, você vai descobrir o que realmente se passa pela cabeça dela!

Estes são os links, estudos e materiais complementares mencionados durante o episódio:

https://www.drbarto.com.br/

R. Palmer, S. Young, Christian J. Hopfer, R. Corley, M.Stallings, and 2 more (2009). Developmental epidemiology of drug use and abusein adolescence and young adulthood: Evidence of generalized risk. Drug andAlcohol Dependence https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19250776/

P. Lewinsohn, Paul Rohde, Richard A. Brown (1999). Level ofcurrent and past adolescent cigarette smoking as predictors of future substanceuse disorders in young adulthood. Addiction https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/10665079/

M. E. Medina-Mora, Marco Polo Peña-Corona, PatriciaCravioto, J. Villatoro, P. Kuri (2002). Del tabaco al uso de otras drogas: ¿eluso temprano de tabaco aumenta la probabilidad de usar otras drogas?  http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0036-36342002000700016

Ferreira, G. I., Barros, G. A., Sobreiro, J. L., Gonçalves,L. F., Matos, M., & Mattos, S. (2023). O impacto dos fatoresbiopsicossociais no desenvolvimento do transtorno por abuso de substâncias emadolescentes. STUDIES IN HEALTH SCIENCES, 4(1),244–254. https://doi.org/10.54022/shsv4n1-026

https://ojs.studiespublicacoes.com.br/ojs/index.php/shs/article/view/1039

https://www.un.org/en/global-issues/drugs

Episódio sobre a guerra as drogas: https://open.spotify.com/episode/5zeMPcmyzXxdL74e3PW7m1?si=3cca51e6705f4325

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🌧 E se o cuidado fosse levado a sério?

Neste episódio, acompanhamos a história de Rosana Andrade — mulher negra, periférica, mãe e cuidadora de um filho com deficiência e de um neto autista. Em meio à exclusão, à precariedade e ao abandono das políticas públicas, ela transforma dor em rede, escassez em solidariedade e isolamento em acolhimento.

💡 Através de sua experiência, discutimos o que significa cuidar em uma sociedade que ainda trata o cuidado como invisível. Falamos sobre inclusão escolar, saúde mental, política pública, redes comunitárias e a recém-aprovada Política Nacional de Cuidados.

✨ E como toda história potente, essa também nos faz olhar para o que acontece quando o cuidado é ignorado — e o quanto tudo pode se transformar quando ele passa a ser reconhecido, valorizado e colocado no centro da vida coletiva.

🎧 Dá o play, se emociona com a Rosana, e pensa com a gente: Como é o cuidado no mundo queremos construir?

Não deixe de dar uma olhada nos links que citamos no episódio:

Central Única das Favelas (CUFA)

Política Nacional de Cuidados

Aconchego de mãe

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A trilha sonora é da da Blue Dot 🎶🔊.

Neste episódio do CapsCast do Gato Preto, a gente se junta à Coletiva União Deixa Ela Tocar — um grupo de mulheres que se organiza a partir da música para afirmar o protagonismo feminino e questionar as estruturas que historicamente silenciam as vozes das mulheres, especialmente nas periferias.

A conversa vai muito além das notas musicais: falamos sobre o que significa ser feminista hoje, os atravessamentos do machismo na saúde mental, a força da coletividade e o papel essencial da cultura na construção de um mundo mais justo.

✊ Feminismo, mas um feminismo que abrace todas: mulheres pretas, indígenas, trans, periféricas, neurodivergentes.

🎭 Cultura, mas não como distração — como campo de cuidado e transformação.

🧠 Saúde mental, mas sem fechar os olhos para as violências que adoece(m) cotidianamente.

Participaram com a gente:

• A Natália Cruz, educadora, artista multimídia e produtora. A Nati também é gestora e idealizadora do Espaço Cultural Independente Casa Delas e da Coletiva União Deixa Ela Tocar. Ela canta e compõe na banda Antena Loka desde 2013, estudou Ciências Sociais e Direitos Humanos, e trabalha com produção executiva, criações artísticas e design.
• A Marli que começou como aluna na Casa Delas e participa da gestão atualmente e também é arte-educadora e faz ilustrações sobre o sofrimento do povo palestino.
• A Parpi que é musicista e arte-educadora, toca violão, guitarra, dá aula de música e artes e também coordena a Deixa Ela Tocar.

Você pode conhecer melhor o som da Antena Loka (a banda da Nati) aqui e da Melodivas (o projeto da Parpi) aqui.

Citamos duas pesquisas no episódio:

- Mulheres na Música do ECAD

- Produção cultural artística das mulheres periféricas

Para ouvir o podcast citado pelo Ciclista, clique aqui.

E os links para o Instagram: @capscastdogatopreto, @casadelascultural e @deixaelatocar.

Para checar o endereço das delegacias da mulher, clique aqui.

🌐 Ouça, compartilhe e fortaleça

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🎧 E se não tivesse o sofrer?
Você já pensou no que aconteceria se não sentíssemos dor, medo, tristeza? Neste episódio do CapsCast do Gato Preto, mergulhamos numa roda de conversa sobre a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) — uma abordagem que convida a viver com mais presença, mesmo diante do sofrimento.

A psicóloga Bibi, que você talvez já conheça de outros episódios, conduz essa troca potente com Carioca, Alegria, Morena e Bailarina. A narração é da dupla já querida Fada e Paulistano.

Com trechos de Cazuza, Vinícius de Moraes e Toquinho, e trilha sonora da Blue Dot Sessions, este episódio propõe um cuidado que não apaga a dor, mas a reconhece e acolhe — com afeto, coragem e compromisso com a vida que pulsa.

🖤 Ouça agora, compartilhe e venha refletir com a gente: o que você tem tentado evitar sentir?

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🌀 Sobre Ditaduras,Manicômios e Ficção (?) Científica - Participação Especial: Sérgio Seibel

E se os mecanismos de controle social que conhecemos hojecontinuassem evoluindo até o ponto em que fossem comandados por uma Inteligência Artificial Suprema? Antes de chegarmos a esse futuro hipotético (ou nem tanto assim), voltamos ao passado para entender como o poder se expressa na carne e na mente. Neste episódio, recebemos o psiquiatra Sérgio Seibel para uma conversa profunda sobre sua experiência durante a Ditadura Militar e sua atuação no Manicômio Judiciário de Franco da Rocha — espaços onde o controle e a exclusão se deram de forma brutal, mas nem sempre visível.

A conversa nos levou a pensar: como seriam esses mecanismos em 2125? Para responder, viajamos no tempo com os pesquisadores Petrus e Adribela, o Estagiário (sem nome, coitado!) e a Inteligência Artificial Suprema — interpretada pela implacável Morena. Prepare-se para uma ficção científica temperada com crítica social, memórias vivas e um bom toque de humor. Vem com a gente?

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Neste terceiro ato da nossa visita ao Museu de Arte Osório César vamos mais fundo na história do Juquery, que já foi um dos maiores hospitais psiquiátricos do Brasil. Descubra como a arte foi resistência dentro de um sistema de exclusão, conheça histórias marcantes de quem viveu ali e explore a relação entre arte, saúde mental e luta antimanicomial.

Ouça agora e embarque nessa viagem pela memória e pela força da expressão artística!

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Para assistir ao documentário A Soltura do Louco, clique aqui: ⁠⁠https://youtu.be/P-gFOzpcQ28?si=EVkCeV9n7WUTBbX9⁠⁠

As obras e artigos citados no episódio:

FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Arte e loucura: limites do imprevisível. . São Paulo: Lemos.

Birman, Joel e Jeha, Silvana. Aurora: memórias e delírios de uma mulher da vida. São Paulo: Veneta.

da Silva, Michelle Louise Guimarães. Quem foram as artistas do Juquery? A participação das mulheres nos ateliês de arte do Hospital Psiquiátrico do Juquery In: ENCONTRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 15, 2021, virtual. Atas do XV Encontro de História da Arte. Campinas: FCH/UNICAMP, n. 15, 2021. (Disponível online em: ⁠https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4707⁠)

Alves et al. (2013). AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE MENTAL DE UMA INSTITUIÇÃO PSIQUIÁTRICA. Rev Min Enferm. 2013 abr/jun; 17(2): 424-428

Lucas T, Pross C. Caught between conscience and complicity: Human rights violations and the health professions. Medicine and Global Survival, 1995; 2: 106-14.

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Neste segundo ato da nossa visita ao Museu de Arte Osório César vamos mais fundo na história do Juquery, que já foi um dos maiores hospitais psiquiátricos do Brasil. Descubra como a arte foi resistência dentro de um sistema de exclusão, conheça histórias marcantes de quem viveu ali e explore a relação entre arte, saúde mental e luta antimanicomial.

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As obras e artigos citados no episódio:

FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Arte e loucura: limites do imprevisível. . São Paulo: Lemos.

Birman, Joel e Jeha, Silvana. Aurora: memórias e delírios de uma mulher da vida. São Paulo: Veneta.

da Silva, Michelle Louise Guimarães. Quem foram as artistas do Juquery? A participação das mulheres nos ateliês de arte do Hospital Psiquiátrico do Juquery In: ENCONTRO DE HISTÓRIA DA ARTE, 15, 2021, virtual. Atas do XV Encontro de História da Arte. Campinas: FCH/UNICAMP, n. 15, 2021. (Disponível online em: https://econtents.bc.unicamp.br/eventos/index.php/eha/article/view/4707)

Alves et al. (2013). AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO TRABALHO EM PROFISSIONAIS DE SAÚDE MENTAL DE UMA INSTITUIÇÃO PSIQUIÁTRICA. Rev Min Enferm. 2013 abr/jun; 17(2): 424-428

Lucas T, Pross C. Caught between conscience and complicity: Human rights violations and the health professions. Medicine and Global Survival, 1995; 2: 106-14.

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A arte pode ser um refúgio em meio à dor? Neste episódio do CapsCast do Gato Preto, embarcamos em uma jornada ao Museu de Arte Osório César, localizado no complexo do Juquery, que já foi um dos maiores hospitais psiquiátricos do Brasil. Descubra como a arte foi resistência dentro de um sistema de exclusão, conheça histórias marcantes de quem viveu ali e explore a relação entre arte, saúde mental e luta antimanicomial.

Ouça agora e embarque nessa viagem pela memória e pela força da expressão artística!

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Para assistir ao documentário A Soltura do Louco, clique aqui: https://youtu.be/P-gFOzpcQ28?si=EVkCeV9n7WUTBbX9

Este é o livro que nós citamos:

FERRAZ, Maria Heloisa C. de T. Arte e loucura: limites do imprevisível. . São Paulo: Lemos.

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Neste episódio, falamos sobre a dependência do crack e o sequestro da vontade causada por ela. A narração é da Feijão 🎙️, a entrevista conduzida pela Morena 🎤.Nosso convidado especial, Gê, compartilha sua trajetória de superação e resistência após anos convivendo com o crack 💪.

O Ciclista contribuiu com algumas informações científicas.

O episódio também traz uma interpretação simbólica desses conflitos internos, com a Sol no papel da Vontade 🌱, Fada como a Razão 💡e Paulistano dando vida ao Sequestrador 🕷️. Uma reflexão profunda sobre escolhas, recaídas e a coragem de viver um dia de cada vez.

Este episódio usou áudios do filme Bicho de Sete Cabeças e do documentário Holocausto Brasileiro.

Venha com a gente! 🎧

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              O estudo citado é:

 A ‘Cracolândia’ pelos usuários: como as pessoas que vivem nas ruas do território percebem as políticas públicas .

Neste episódio, falamos sobre a dependência do crack e o sequestro da vontade causada por ela. A narração é da Feijão 🎙️, a entrevista conduzida pela Morena 🎤.Nosso convidado especial, Gê, compartilha sua trajetória de superação e resistência após anos convivendo com o crack 💪.

O Ciclista contribuiu com algumas informações científicas.

O episódio também traz uma interpretação simbólica desses conflitos internos, com a Sol no papel da Vontade 🌱, Fada como a Razão 💡e Paulistano dando vida ao Sequestrador 🕷️. Uma reflexão profunda sobre escolhas, recaídas e a coragem de viver um dia de cada vez.

Este episódio usou áudios do filme Bicho de Sete Cabeças e do documentário Holocausto Brasileiro.

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              O estudo citado é:

https://centrodametropole.fflch.usp.br/pt-br/agenda/cracolandia-pelos-usuarios-como-pessoas-que-vivem-nas-ruas-do-territorio-percebem-politicas