Prepare o seu coração que lá vem: Zé Paulo Sierra. Em uma conversa muito descontraída sobre carnaval, samba, produção musical, hobbies, lembranças e um desafio que rendeu muita cantoria, nosso trio fixo comandou um bate-papo super bacana. Então, prepare o coração e o fone de ouvido que lá vem o Podcast Carnavalize e, dessa vez, com o intérprete campeão do carnaval de 2020. Ciiiiiiiiiiiiiiiiiça!!!

Nessa semana, colhendo os frutos do programa #04, retorna ao Carnavalize Podcast, João Vitor Silveira acompanhado da ilustre presença de Luise Campos, ambos integrantes do nosso coletivo, para debatermos um pouco mais sobre as contribuições das escolas de samba para a educação básica. Novos caminhos, reflexões e possibilidades. No fim conversamos também sobre os acontecimentos das últimas semanas com o tradicional tempero descontraído, sem faltar o necessário tom crítico. Se ajeite ai e carnavalize conosco!

Depois de longos anos de carreira na Grande Rio, Squel Jorgea viu seus caminhos profissionais e afetivos se fortalecerem ainda mais na Estação Primeira de Mangueira, sua casa. Sobre sua competência e importância todos já sabem. Hoje, recebemos essa grande porta-bandeira para provar do tempero do Carnavalize em uma conversa descontraída.

O carnaval não só pode como deve estar dentro das salas de aula como um documento para expor as transformações e os processos que ocorreram no país. Além disso, também tem o potencial de ser uma ferramenta didática, e uma estrutura para mudar vidas e abrir novos caminhos e possibilidades para aqueles que, pelos caminhos da vida, não se descobriram foliões. Vamos descobrir alguns deles, para além das quadras e avenidas? Somando ao debate, mais um carnavalizer, o historiador João Vitor Silveira conversa com Beatriz Freire, Thomas Reis e Vitor Melo.

Suburbano, sambista e cachaceiro: são esses os pilares que chegam a descrição mais próxima do que forma Leandro Vieira. De assistente a carnavalesco possível, chegou desconhecido na Mangueira logo após o carnaval de estreia na Caprichosos de Pilares. Foi a verde e rosa a "Estação Primeira" do inicio da trajetória campeã que o conduziu ao rol dos grandes artistas do Brasil. Hoje, entre a Mangueira e o Império Serrano, segue levando à Avenida um Brasil construído com suas memórias, afetos e crenças.

O carnaval é uma manifestação cultural genuinamente brasileira que infelizmente não possui todo o reconhecimento merecido. Todos nós sabemos, e já falamos por aqui, que se trata de um universo amplamente abrangente com enorme teor cultural, artístico, social e político, mas a que todo momento esbarra em alguma limitação, seja ela autoproduzida ou socialmente imposta que limitam os espaços do carnaval apenas aos amantes da festa como nós. Para bater esse papo, outro carnavalizer, Leonardo Antan, se junta a Beatriz Freire, Thomas Reis e Vitor Melo.

O carnaval não passou... E o que essas escolas estão fazendo? A onda agora é de renovação nos quadros administrativos, os herdeiros dos grandes bicheiros cresceram e estão tomando conta desse poderio familiar, amparados, sobretudo, no discurso de renovação e modernização, algo que cai muito bem em um período em que as mídias sociais despontam como a grande rede que entrelaça a sociedade. Beatriz Freire, Thomas Reis e Vitor Melo querem saber: qual é a velha nova cara do carnaval?

Adentrando as avenidas momescas do seu tocador de podcast preferido, Beatriz Freire, Thomas Reis e Vitor Melo debatem sobre o ano sem carnaval, as medidas tomadas pelas agremiações, pelos órgãos representantes das escolas de samba e pelas entidades governamentais.

Prepare-se: vem aí o podcast para você festejar o Carnaval o ano todo! Em breve no seu fone de ouvido. Parceria do Carnavalize e Central3.