O Ceará investiu R$ 1,2 milhão para adoção da tecnologia de blockchain para medição de obras públicas, com processo de liberação de pagamentos dos fornecedores de acordo com o andamento da obra. Segundo informação publicada no Diário Oficial do estado, a Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará (Etice) será responsável pelo projeto. Neste episódio do noomiscast, Maurício Magaldi destaca a segunda iniciativa do governo cearense; em 2018 o Estado já havia escolhido o blockchain para gestão de informações da Junta Comercial.

Ainda nesta edição do BlockDrops no noomiscast, Magaldi repercute a possibilidade de uso de blockchain para resolver problemas de moderação de conteúdo em redes sociais como Twitter e Facebook. O cofundador da empresa de tecnologia Aragon disse que a tecnologia descentralizada que sua empresa está desenvolvendo pode ser a solução ideal para práticas de moderação em redes sociais, a fim de evitar conteúdo impróprio.

Por fim, Magaldi traz mais um caso de uso do blockchain no esporte. Desta vez a notícia vem do Chipre, onde o clube local Apollon FC, usando a plataforma socios.com, permitiu que os fãs usassem a tecnologia blockchain e tokens para votar em sua escalação e formação ideal para e equipe. Além da ação de engajamento com os fãs, o time conseguiu também resultado dentro de campo e venceu a partida amistosa contra o Aris Limassol por 6 a 0.

Seguem os links dos temas comentados: Moderação de redes sociais, Governo do Ceará investe em blockchain , Torcedores no Chipre definem escalação do time

Magaldi é o convidado da noomis para trazer semanalmente para os ouvintes da plataforma os episódios do BlockDrops, o primeiro podcast em português sobre blockchain para negócios.

Você pode acompanhar o BlockDrops no Instagram, Twitter ou enviar um e-mail para [email protected].

*Magaldi é CIMP-DG (Certified Information Management Professional - Data Governance), desenvolve projetos de transformação de negócios para a indústria financeira, com quase 20 anos de experiência em projetos para companhias como Banco Santander, Banco Safra, Citibank, Banorte, HSBC, e uma rápida passagem como gerente de serviços por uma startup local no setor de CRM. Faz mentoria de startups que baseiam seus modelos de negócios em tecnologias blockchain. Além desta tecnologia, suas áreas de especialização são governança de dados e transformação de processos de negócio. É baterista e letrista da banda VersOver, graduado em engenharia de produção pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) e pós-graduado em finanças pela FIA (Fundação Instituto de Administração).

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