A Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG) se posicionou hoje sobre o recuo das taxas norte-americanas aplicadas a produtos brasileiros e destacou que, apesar do alívio para parte do agronegócio, a indústria de Goiás continua sendo a mais prejudicada.
Segundo o presidente da entidade, André Rocha, as produções de açúcar orgânico e vermiculita estão entre as mais afetadas, já que não foram contempladas pelas reduções anunciadas pelos Estados Unidos.Com isso, enquanto o setor do agro ganha fôlego para ampliar competitividade, a indústria goiana enfrenta perdas, risco de retração e possíveis impactos na economia estadual, que depende do equilíbrio entre os dois segmentos.