No Cenário Econômico desta sexta-feira (11), Leandro Resende comenta que o setor de turismo tem se aquecido. Em setembro, houve um avanço de 6,2%, na comparação com o mesmo mês de 2021. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada pelo IBGE. Além do turismo, outros segmentos também têm favorecido para o setor ter bons resultados.

No Cenário Econômico desta quarta-feira (09), Goiás registra o maior estoque de grãos da série história feita pelo IBGE sobre a produção agropecuária goiana em 2022. A produção de soja deve ser de 2 milhões de toneladas a mais do que na safra anterior. Já a de milho é 60 mil toneladas maior do em 2021. Por outro lado, a safra de sorgo deve cair 84 mil toneladas.

No Cenário Econômico desta terça-feira (08), Leandro Resende comenta que a indústria goiana voltou a cair em setembro e já acumula a sexta retração este ano, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE. Entre os segmentos que puxaram a produção para baixo está a fabricação de veículos e outros produtos químicos. O setor de metalurgia e fabricação de produtos de metal subiu em setembro, mas tem desempenho negativo no acumulado dos últimos 12 meses. A produção de alimentos apresentou discreto aumento.

No Cenário Econômico desta segunda-feira (07), Leandro Rezende comenta que o senador Wellington Dias, eleito pelo PT do Piauí, afirmou que o novo governo vai sugerir ao Congresso o reajuste do salário mínimo para cerca de 1.320 reais em 2023, o que representa um índice de 1,4% acima do montante que consta na proposta orçamentária. A atual proposta é de que ele suba para 1.302. A proposta é usar a média de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) dos últimos cinco anos.

No Cenário Econômico desta sexta-feira (04), Leandro Resende comenta que a cidade e as lojas já estão em clima de Natal. Este ano, a expectativa é de boas vendas para a data. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o faturamento em dezembro costuma crescer quase 35% e este ano deve ser 2,1% maior do que em 2021. Nos supermercados já há panetone à venda.

No Cenário Econômico desta quinta-feira (3), Leandro Resende diz que nenhuma rodovia em Goiás tem bloqueios, mas a distribuição de produtos ainda é prejudicada, principalmente, por causa das interdições que acontecem em outros estados. Uma das preocupações é com a distribuição de medicamentos. Goiás possui um dos maiores polos farmoquímicos do Brasil, que fica em Anápolis, na região Central. Há risco de falta de combustível e alimentos nos supermercados. Em Senador Canedo, um ouvinte mandou mensagem que já falta gasolina.

No Cenário Econômico desta quarta-feira (2), Leandro Resende comenta que o setor agropecuarista goiano pode ter de pagar em breve uma contribuição ao governo estadual, similar ao que acontece em outros estados da Região Centro-Oeste, como Mato Grosso. A ideia do estado é aumentar a arrecadação, que sofre o impacto da redução do ICMS de alguns itens. A cobrança pode ser em média de até 5%, com porcentuais variados por setor

No Cenário Econômico desta terça-feira (01), Leandro Resende comenta que, por causa dos bloqueios nas rodovias cidades no interior de Goiás, começam a se preocupar com a falta de itens essenciais, com os combustíveis. Segundo o Sindiposto, essa situação pode resultar no encarecimento dos preços nos próximos dias, pois se aumenta a custo e a quantidade de combustível é menor que a demanda é natural que os donos de postos reajustem os valores.

No Cenário Econômico desta segunda-feira (31), Leandro Resende comenta sobre os impactos da economia após a vitória de Lula. O dólar comercial desacelerou e está custando R$ 5,32. A Ibovespa futuro abriu em queda nesta segunda. O índice futuro com vencimento em dezembro operava em baixa. Os ativos brasileiros devem reagir negativamente ao resultado da vitória de Lula.

No Cenário Econômico desta sexta-feira (28), Leandro Resende comenta sobre mais um aumento no preço dos combustíveis. De acordo com o presidente do sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo no estado, Marcio Andrade, o aumento não está ligado à Petrobras, mas a produção de álcool nas usinas e também do aumento do preço do diesel nas distribuidoras. Houve recentemente, um reajuste de seis centavos em relação à produção de etanol. Só que o setor ressalta que houve uma queda no consumo deste produto.