No Cenário Econômico desta segunda-feira (15), Leandro Resende comenta sobre o Dia dos Pais ter servido como um termômetro para as vendas no segundo semestre, que ainda conta com datas como Dia das Crianças, Black Friday, Natal, Ano Novo e ainda Copa do Mundo.

No Cenário Econômico desta sexta-feira (12), Leandro Resende comenta sobre pouco a taxa de desocupação em Goiás, que caiu entre abril e junho deste ano e voltou ao patamar pré-2015. O rendimento médio do goiano caiu para R$ 2.536. O valor é R$ 123 a menos que o mesmo período do ano passado. A informalidade se mantém estável e 12,5% das pessoas empregadas estavam em serviços domésticos.

No Cenário Econômico desta quinta-feira (11), Leandro Resende comenta sobre a alta que o setor de Serviços em Goiás. O segmento teve uma elevação em junho e já acumular alta de 8,4% no primeiro semestre deste ano. O segmento sofreu impacto da melhora do turismo, que teve elevação de 30% este ano, de acordo com dados do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

No Cenário Econômico desta quarta-feira (10), Leandro Resende comenta sobre a queda do comércio varejista no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As vendas nas atividades de combustíveis, eletrodomésticos e supermercados provocaram essa retração. Apenas o segmento de veículos, motocicletas e peças teve alta.

No Cenário Econômico desta terça-feira (09), Leandro Resende comenta sobre a alta no preço dos alimentos impacta na inflação, mas Goiânia teve queda no índice em julho de 2,12%. A maior redução do país. Apesar disso, no acumulado dos últimos 12 meses a inflação na capital é de quase 9%. O leite e derivados continuam subindo no mês passado 15,47%. Os combustíveis tiveram variação de menos 19,62%.

Leandro Resende comenta dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) de que um em cada quatro brasileiros não consegue pagar todas as contas do mês. A situação é um pouco melhor para 44% dos brasileiros, que afirmam que conseguem pagar todas as contas, mas que não sobra nada. Por conta disso, seis em cada 10 brasileiros dizem ter reduzido as despesas com lazer e 58% deixaram de comprar produtos de uso pessoal, como roupas e sapatos.