Oi queridas cebolas 🧅
Cá estamos nós num episódio de deep dive sobre um tema que, embora não seja daqueles que mais nos custa, porque ambas gostamos de estar sozinhas, deu pano para mangas sobre outros assuntos dolorosos e difíceis, como a depressão, o sentirmo-nos sós mesmo quando estamos rodeadas de pessoas, pessoas tóxicas e a falta de vontade de ser-se solteira (e/o).
Eu, desbocada que só eu, falei de coisas muito difíceis que passei em momentos em que supostamente não me deveria sentir sozinha... e a Marta debruçou-se sobre a falta que sentiu de não ter ninguém que a compreendesse, e como isso a deixou mais solitária. Falámos da liberdade de querermos estar sozinhas e da importância de sentirmos essa solidão, que é absolutamente essencial para curar feridas e olharmos para nós, para nos regenerarmos. E, claro, como para outras pessoas estar sozinha é das piores coisas que podemos fazer, porque não nos devemos isolar e devíamos sair, estar com pessoas, conviver... e como devemos respeitar os silêncios e as vontades de todos. ❤️
Tudo isto para dizer que não acreditem na Bilinha do início, que diz que o tema não vai ser muito pesado. Lá para o meio falo de coisas bem pesadas, de pensamentos punitivos e outras coisas muito densas, por isso vão à cautela. Digam-nos se gostam de estar sozinhos e o que mais gostam nisso, e se se revêem (ou não) no que falámos neste episódio. Queremos saber tudo! 💭
E, nos dias em que solidão pesa, mesmo que não pareça, lembrem-se que há outras pessoas no Mundo que entendem o que estão a passar. Por vezes, esse pensamento ajuda muito. ✨
Já estamos a aquecer o bule para o próximo episódio, mas, até lá, fiquem connosco neste chá da solidão 🫖
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