O afastamento do Irlando Ferreira da direção do CNAD é apenas um recorrente e desonesto ato político, a que Abraão Vicente nos tem habituado. Primeiro, sob a capa de uma normalidade aparente, prepara os cenários, ensaia o discurso e no clímax da peça, surpreendentemente, as luzes apagam-se, deixando às escuras os espectadores. (Este artigo foi originalmente publicado no Jornal Santiago Magazine.)