Com a direção polonesa de Krzysztof Kieślowski, nome qual não sabemos pronunciar, para o primeiro filme da trilogia das cores que homenageia o lema da revolução francesa, liberdade, igualdade e fraternidade, decidimos conversar sobre a rica simbologia que ele trás. Não é um filme para todos e trás todos os esteriótipos do imaginário coletivo do que é um filme francês, com toda alegria discutiremos também sobre ratos e as branquelas. E fica tudo blue.