O convidado especial da Emissão de hoje das Conversas de Café à mesa da Rádio é o Miguel Dias do ClimAção Centro (https://www.facebook.com/ClimA%C3%A7%C3%A3o-Centro-2243221275900860/).

Em revista estiveram os problemas relacionados com a conservação, as alterações climáticas, a defesa da nossa terra, aqui no Centro e no Mundo inteiro.

Destaque especial para o abate, em Coimbra, de árvores históricas, de grande valor, a decorrer, no âmbito das obras da beira rio e da Metro Mondego e para o apelo para a realização de um cordão humano, junto à estação de Coimbra A, pela defesa das árvores aí existentes, agendado para o dia seguinte a esta emissão da Clep. 

João Pedro Gonçalves e António Apolinário Lourenço fazem esta emissão começando por brincar com o folhear dos jornais. Passam aos jornais de Coimbra e avançam, mais seriamente, para o Brasil com uma história de tentativa de antropologia presidencial: Bolsonaro canibal?

A Catalunha, no momento atual e o grau de autonomia de outras regiões europeias comparadas com esta região de Espanha ocupam grnade parte desta Conversa de Café à Mesa da Rádio e não é esquecido Putin, as suas vitórias e derrotas no campo político externo e o domínio da Ucrânia e da Europa.

O Português de Portugal e do Brasil 

Aliados da Rússia e da China   

O Serafim fica escandalizado com a normalização que o Apolinário fez no programa passado da Giorgia Meloni, primeira ministra da itália.

A extrema direita cresce na Europa e não é — diz o Serafim — por que a Rússia lhe dá dinheiro.

Desenha-se uma nova União para a Europa? 

Emissão com João Pedro Gonçalves Serafim Duarte e António Apolinário Lourenço

Para o Apolinário o mais importante nas eleições brasileiras, italianas ou quaisquer outras é saber se as próximas se realizam.

O Putin que, mais do que um Czar, se assume como um sultão e os outros políticos e partidos dos políticos do mundo, incluindo os de Portugal passam por esta conversa, sem dono, nem peias nem preconceitos.

João Pedro Gonçalves e António Apolinário Lourenço tiveram esta conversa de café à mesa da Rádio Universidade de Coimbra.

O Brasil, o primeiro turno das eleições e as patacoadas de Bolsonaro.

João Pedro Gonçalves, António Apolinário Lourenço e Serafim Duarte fizeram esta emissão das Conversas de Café à Mesa da Rádio.

Esta emissão das conversas de café à mesa da rádio inicia-se com uma insinuação brincalhona a atribuir a morte rainha Isabel II (no dia anterior) ao desgosto sentido pelo facto do Serafim da Clepsidra se encontrar no interior do seu reino.

Aproveitando este itinerário, mas enveredando por um tom mais sério, o Apolinário discorre acerca da dimensão imperialista da Língua Inglesa que faz com que qualquer coisa que se passe na Inglaterra ou nos Estados unidos assuma uma dimensão universal. Nesta senda, o programa passa pela análise crítica ao império britânico, sendo impossível escapar ao caso português e à “nossa” colonização de África e do Brasil. “Nossa” não! Nenhum dos intervenientes neste programa, aqui e agora, se sente responsável por nada desse passado colonial.

Serafim Duarte, António Apolinário Lourenço e João Pedro Gonçalves fizeram esta emissão da Clepsidra.

Na ausência do avô Serafim, de visita ao neto na velha Albion, esta emissão das conversas de café à mesa da rádio é feita pelo João Pedro Gonçalves, a partir dos estúdios da Rádio Universidade de Coimbra e pelo António Apolinário Lourenço, a partir do Portugal profundo.

A conversa leve (mas sempre profunda e fundamentada) anda à volta de pessoas e de Pessoa, passando por futebolices que, aqui no rectângulo, se assumem como o mais importante da vida quotidiana, impondo modelos que se sobrepõem aos cânones consignados nas máximas das leis internacionais e nacionais.

Os lugares de nascimento parecem assumir neste tempo uma grande importância e a atractividade portuguesa é, também, analisada neste programa

Esta semana, depois de apontar para os 30 anos de independência da Ucrânia, as Conversas de Café à Mesa da Rádio passam à análise das eleições em Angola. Depois de uma pausa musical a conversa retoma a questão de uma tese académica, surgida há tempos nos Estados Unidos, em que a obra de Eça de Queirós, particularmente os Maias, era apresentada como algo racista.

Na sequência da saída de uma matéria, no jornal Público, de uma jovem investigadora, em que esta tese é retomada e transcritos os argumentos, António Apolinário Lourenço, aproveita para desmontar, detalhadamente, esta visão, sob múltiplos aspetos, errada, ignorando a essência da literatura e a vida do escritor.

Clepsidra, a Rádio com gente dentro. Nesta emissão com António Apolinário Lourenço e João Pedro Gonçalves.

Aqui está mais uma emissão das Conversas de Café à Mesa da Rádio.

Desta feita, inicia-se a conversa, nos estúdios em Coimbra, à volta do flagelo dos fogos florestais, com o Carlos Gandarez e avança-se, logo depois, para o Sul do distrito de Castelo Branco, de onde o António Apolinário Lourenço nos fala da região e das terras vizinhas espanholas, designadamente da Serra de Moncayo, pretexto para desenvolver sobre o Poeta e escritor António Machado. Mais à frente, questionado sobre o seu trabalho, o Apolinário, incentivado pelo João Pedro Gonçalves, acede a explanar um pouco sobre a vida de Fernando Pessoa e as investigações e publicações após a sua morte.

Visão centrada e coada pelos três intervenientes neste programa de rádio sobre a politica portuguesa, desde os anos 70 do século XX, com conexão à Rússia de ontem e de hoje, de Stalin a Putin.