Em algum momento da história, a arte e o cristianismo iniciaram um duelo e o alvo da disputa foi os créditos do talento e da atuação do artista. A área da música e da dança evidenciaram com mais ênfase esse duelo vendo o crivo “artista ou adorador” tornar-se comum em discursos, bibliografias, estudos, postagens e todos os tipos de comunicação possíveis.
Aceita-se bem que um médico pode ser adorador, um engenheiro pode ser adorador, qualquer outra habilidade e talento pessoal está dentro de alguém sem comprometer o direito de ser um adorador, mas artista, tornou consenso que não! Isso trouxe consequências na arte, nos artistas e, obviamente, na igreja.
Há um resgate e restauração em andamento e nesse cast ouviremos isso tratado por alguém com autoridade no assunto e com coração e mente comissionados a ver essa restauração se transformar em realidade. A Heloísa Rosa dispensa maiores apresentações sobre sua adoração, seu talento e sua história na Igreja. Com essa bagagem ela compartilhou e expôs um despertar urgente que não podemos ficar de fora.