Share Coluna Adriana Marques
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By Podcasts RedeSIM
The podcast currently has 14 episodes available.
Com o afrouxamento questionável do funcionamento do comércio, os trabalhadores precisaram deixar suas casas usar o transporte público para chegar ao serviço. E não seria menos do que lógico imaginar que os ônibus fossem se tornar focos ainda mais potentes do vírus. Uma pesquisa mostrou que mais de 40% dos infectados pela covid-19 usam o transporte público regularmente. Apesar de medidas terem sido definidas para tentar reduzir o contato, quem embarca logo percebe que a prática é outra. É fato: não dá pra fazer isolamento coletivo.
Desde que passamos a enfrentar a pandemia do novo coronavírus, sempre ouvimos os especialista em saúde falar sobre o "pico de contaminações". Esse ponto na curva de casos e mortes seria a virada para a diminuição e consequente controle da doença. Mas, quanto mais nos esforçamos para vencer essa batalha, o descaso de muita gente adia ainda mais esse momento. Afinal, é possível traçar um prazo para que isso aconteça?
Com participação de Ethel Maciel, doutora em Saúde Coletiva/ Epidemiologia
O provável ex-futuro ministro da Educação Carlos Alberto Decotelli apresentou um currículo que tem sido questionado pelas instituições de ensino, as quais Decotelli atribui as titulações. É mais um escândalo envolvendo ministros que apresentam currículos contendo informações inverídicas no governo Bolsonaro. A desculpa, desta vez, recai sobre o "equívoco", o mesmo de cerca de 70% dos brasileiros que, a exemplo, constroem currículos questionáveis. Precisamos ensinar que "equivocar" é feio e "equívoco" tem perna curta!
A tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física está defasada em mais de 100%. A lógica contraditória do leão faz com que quem ganhe menos pague mais. E se que ganha mais, paga menos, perde quem tem menos dinheiro e perdem os cofres públicos.
A pandemia mostrou, mais uma vez, como a sociedade pode ser solidária em momentos de dificuldade. Mas, se por um lado, as doações de alimentos e produtos de higiene lotaram centros de coleta e distribuição, os bancos de sangue viram os doadores voluntários desaparecerem. A coluna de hoje fala sobre a conscientização a respeito da necessidade de doar sangue regularmente e ajudar a salvar vidas.
Uma nova ameaça para as crianças na internet. Perfis com a foto de um homem com nariz de cachorro, em referência ao personagem Pateta, dos desenhos animados, estão divulgando conteúdo que pode induzir os pequenos ao suicídio. Esse tipo de abordagem não é, necessariamente, ma novidade. Em 2018 era a boneca Momo que atraia pequenos para incitar a automutilação e, no ano anterior, em 2017, o desafio Baleia Azul provocou a mesma preocupação. Adriana Marques comenta sobre a responsabilidade dos pais com o cuidado com as crianças no ambiente virtual.
Está tramitando no Congresso Nacional uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para adiar a data das eleições municipais deste ano. Mas, ao que parece, as campanhas já começaram e estão a todo vapor nas redes sociais. Contudo, com o cenário econômico que se impõe com a pandemia e com uma legislação eleitoral mais rígida em relação ao limite de gastos, as campanhas devem ser, ao que tudo indica, mais "modestas". Se há uma certeza até agora, é de que a dinâmica eleitoreira vai, mais uma vez, passar por uma nova transformação.
Um crime que chocou o Espírito Santo teve um desdobramento lamentável. Enquanto não era julgado nos tribunais, o acusado de matar a menina Thayná Andressa de Jesus do Prado, de 12 anos, Ademir Lúcio Ferreira de Araújo, foi assassinado pelo companheiro de cela dentro da Penitenciária Estadual de Vila Velha.
O assassinato de Thayná aconteceu em 2017, mas o caso não chegou a ser julgado pela justiça. Assim, com a morte de Ademir, a justiça que tanto tardou, acabou por falhar e jamais conseguirá dar à família de Thayná e à sociedade o desfecho esperado para o crime contra a criança.
Recentemente, um caso de feminicídio chocou o Espírito Santo. Uma jovem foi assassinada pelo companheiro, depois de horas de agressões físicas. Enquanto sofria as agressões, a mulher gritava por socorro, mas nenhum dos vizinhos sequer chamou a polícia. Histórias como essa acontecem diariamente em todo o Brasil, um país que viu seus números de violência doméstica crescer durante o período de isolamento social por conta da pandemia do novo coronavírus.
O STF formou maioria sobre a continuidade das investigações do inquérito das fake news, que investigam a disseminação de informações falsas e ameaças contra membros da suprema corte e seus familiares. Entre os investigados: blogueiros, deputados, um senador e um ministro. Em comum: todos são ligados ao presidente Jair Bolsonaro, apoiadores ferrenhos do governo.
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