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Nesta live, o professor Ronald Carvalho, partindo da conhecida parábola A Mentira Vestida de Verdade, trata filosoficamente das razões que nos levam a mentir para nós mesmos e para o mundo, e dos motivos pelos quais costumamos cobrir nossas mentiras com as roupas da verdade. É com este propósito que ele:
1. Explica-nos por que aceitar a verdade pressupõe obedecê-la, como nos fala Platão, o que nos leva muitas vezes a contrariar nossos próprios interesses pessoais.
2. Fala-nos sobre a anagnórise grega, que é o momento no teatro trágico grego em que a verdade aparece dramaticamente na vida do personagem principal, obrigando-o a conhecer mais de si mesmo.
3. Diferencia o homem nobre do homem-massa quanto ao valor que cada um atribui à verdade.
4. Apresenta-nos o homem-massa a partir da perspectiva do filósofo espanhol José Ortega y Gasset, definindo-o como um relativista moral sem obrigações de nobreza para consigo mesmo e para o mundo.
5. Descreve o homem massa como o tipo humano incapaz de perceber a diferença entre o seu eu real e as máscaras sociais que ele é chamado a personificar no mundo.
6. Refere-se à cabeça do homem-massa como um ninho de “ideias-cuco”, isto é, um repositório de “ismos ideológicos” que imbecilizam a consciência e estreitam à compreensão da realidade.
7. E, por fim, chama nossa atenção para o valor da verdade em nossa vida e para o tribunal da consciência que precisamos instaurar em nossa interioridade a fim de nos aproximarmos das verdades mais profundas da própria vida.
Nesta live, o professor Ronald Carvalho, partindo da conhecida parábola A Mentira Vestida de Verdade, trata filosoficamente das razões que nos levam a mentir para nós mesmos e para o mundo, e dos motivos pelos quais costumamos cobrir nossas mentiras com as roupas da verdade. É com este propósito que ele:
1. Explica-nos por que aceitar a verdade pressupõe obedecê-la, como nos fala Platão, o que nos leva muitas vezes a contrariar nossos próprios interesses pessoais.
2. Fala-nos sobre a anagnórise grega, que é o momento no teatro trágico grego em que a verdade aparece dramaticamente na vida do personagem principal, obrigando-o a conhecer mais de si mesmo.
3. Diferencia o homem nobre do homem-massa quanto ao valor que cada um atribui à verdade.
4. Apresenta-nos o homem-massa a partir da perspectiva do filósofo espanhol José Ortega y Gasset, definindo-o como um relativista moral sem obrigações de nobreza para consigo mesmo e para o mundo.
5. Descreve o homem massa como o tipo humano incapaz de perceber a diferença entre o seu eu real e as máscaras sociais que ele é chamado a personificar no mundo.
6. Refere-se à cabeça do homem-massa como um ninho de “ideias-cuco”, isto é, um repositório de “ismos ideológicos” que imbecilizam a consciência e estreitam à compreensão da realidade.
7. E, por fim, chama nossa atenção para o valor da verdade em nossa vida e para o tribunal da consciência que precisamos instaurar em nossa interioridade a fim de nos aproximarmos das verdades mais profundas da própria vida.