
Sign up to save your podcasts
Or
Nesta live, o professor Ronald Carvalho, depois de discorrer sobre a decadência do Ocidente na era moderna, e de nos explicar que a história é cíclica e responde a motores arquetípicos que transcendem as ações humanas no tempo, nos apresenta a filosofia estoica a partir de três reflexões filosóficas adequadas para tempos de crise:
1. Fala-nos da importância de cultivarmos a solidão, aqui explicada platonicamente como o “ateliê onde o atento artífice trabalha a matéria prima de sua própria vida”, e sobre a relação entre sentir-se solitário e ser superficial consigo mesmo e com o mundo, e entre isso e a autovitimização.
2. Explica-nos por que é preciso que atribuamos sentido filosófico ao nosso sofrimento e, quiçá, que ofereçamos ele ao mundo sob a forma de alguma coisa que alivie o sofrimento do outro. Por conseguinte, interpreta a passagem bíblica de Coríntios, 12 – em que o apóstolo Paulo fala enigmaticamente que é na fraqueza que ele é forte –, explicando-nos também por que é no nosso sofrimento que se encontra nossa força.
3. E, por fim, nos convoca a entender definitivamente que somos responsáveis por tudo que acontece em nossa vida, seja por que pensando assim ampliamos nossas possibilidades de transformação do que nos incomoda, seja por que somos realmente, a nível ontológico, responsáveis por tudo que nos acontece.
Nesta live, o professor Ronald Carvalho, depois de discorrer sobre a decadência do Ocidente na era moderna, e de nos explicar que a história é cíclica e responde a motores arquetípicos que transcendem as ações humanas no tempo, nos apresenta a filosofia estoica a partir de três reflexões filosóficas adequadas para tempos de crise:
1. Fala-nos da importância de cultivarmos a solidão, aqui explicada platonicamente como o “ateliê onde o atento artífice trabalha a matéria prima de sua própria vida”, e sobre a relação entre sentir-se solitário e ser superficial consigo mesmo e com o mundo, e entre isso e a autovitimização.
2. Explica-nos por que é preciso que atribuamos sentido filosófico ao nosso sofrimento e, quiçá, que ofereçamos ele ao mundo sob a forma de alguma coisa que alivie o sofrimento do outro. Por conseguinte, interpreta a passagem bíblica de Coríntios, 12 – em que o apóstolo Paulo fala enigmaticamente que é na fraqueza que ele é forte –, explicando-nos também por que é no nosso sofrimento que se encontra nossa força.
3. E, por fim, nos convoca a entender definitivamente que somos responsáveis por tudo que acontece em nossa vida, seja por que pensando assim ampliamos nossas possibilidades de transformação do que nos incomoda, seja por que somos realmente, a nível ontológico, responsáveis por tudo que nos acontece.