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By Comunicadora - Assessoria de Comunicação
The podcast currently has 15 episodes available.
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
4 - As religiões de matriz africanas vêm de diferentes culturas das Áfricas. O Sr poderia nos falar sobre essas raízes?
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
3 - Quais seriam as ações necessárias para que o Brasil possa se declarar um Estado laico?
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
2 - O Sr. poderia contar um pouco sobre a Umbanda?
A Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais fecha a série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, com uma entrevista com o babalorixá, pesquisador e doutor em Semiótica pela Universidade de São Paulo, Sidnei Nogueira. Além de um currículo importante é autor do livro “Intolerância Religiosa”, Pólen Livros/Selo Sueli Carneiro, oitavo título da Coleção Feminismos Plurais, coordenada pela mestra em Filosofia Política Djamila Ribeiro.
A seguir a pergunta para o babalorixá e doutor em Semiótica pela USP, Prof. Sidnei Nogueira.
1 - o Sr. é autor de um livro que trata sobre a Intolerância religiosa. Sabemos que no Brasil a convivência entre as religiões nunca foi harmoniosa. A que o Sr. atribui essa "tradição"?
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Qual seria a sua receita de cura para os que não respeitam outras culturas?
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Rita, você foi vítima de intolerância religiosa?
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Essa é a pergunta: Como liderança espiritual, como lhe tratam os líderes espirituais de outras religiões?
Na série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo, a Comunicação do Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais está entrevistando pessoas que praticam sua fé além das religiões cristãs. Maria Rita Muniz de Andrade, a Rita Tupinambá, agricultora, mãe de sete filhos e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã na Terra indígena Catarina Paraguaçu, no sul da Bahia. Essa é a primeira pergunta: Na cultura dos colonizadores quase não se fala do papel das mulheres indígenas no Brasil. Por favor, como é ser pajé numa Terra Indígena? Você é a única?
Série Intolerância Religiosa, o outro nome do Racismo no site FCPT
Maria Rita Muniz de Andrade tem 46 anos, mãe de sete filhos, agricultora e, desde 2019, pajé Tupinambá Hã Hã Hã em Terra indígena Pataxó no sul da Bahia.
1 - Na cultura dos colonizadores quase não se fala do papel das mulheres indígenas no Brasil. Por favor, como é ser pajé numa Terra Indígena? Você é a única?
O pernambucano brasiliense Cacai Nunes é violeiro, pesquisador e produtor musical, um artista que tem intimidade com o mundo virtual. Criador e DJ do Forró de Vitrola, festa brasiliense que toca só música nordestina, e do site e do programa de rádio Acervo Origens, Cacai tem acompanhado com preocupação a situação precária dos artistas no Brasil, especialmente os músicos.
Entrevistas Artes na Pandemia - site FCPT, clique pata matéria completa
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