O que muitas lideranças religiosas buscam é um lugar de privilégio e absoluta devoção. Não querem ser questionados, se enxergam como detentores de uma revelação especial e traduzem qualquer opinião divergente como rebeldia. Do outro lado, há um núcleo que acredita ter descoberto agora aquilo que os mais velhos já haviam pregado há tempos. Totalmente descompromissados com a renúncia que a ministração do Evangelho exige, entendem qualquer processo organizacional como mera religiosidade e chama de culpa cristã aquilo que poderia ser uma vocação do Espírito Santo.
Existe alguma diferença entre servir e ministrar? Existe alguma diferença entre estar à frente ou estar no meio? Tudo aquilo que aprendemos não seria uma tentativa de nos manipular?
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Edição e apresentação: Otávio Damichel