Algumas pessoas associam a rejeição ao dinheiro como algo moralmente superior, acreditando que viver na simplicidade ou pobreza é mais "puro". Isso pode ser um mecanismo para justificar a falta de prosperidade ou até mesmo evitar o confronto com a própria capacidade de criar riqueza.
Frase: "A pobreza não é virtude, a simplicidade é."
Isso reflete a diferença entre escolher uma vida simples conscientemente e rejeitar a prosperidade por crenças distorcidas.
Essas sombras emocionais impactam profundamente a relação das pessoas com o dinheiro e com aquilo que o dinheiro sendo meio pode proporcionar.
Quando acessamos a riqueza, disponível a todo ser humano, mas roubada pelas questões, traumas, aprendizados e condicionamentos, vamos além da prosperidade financeira.
Aqueles que acessam a fluidez da riqueza, possuem também o dinheiro, aquele que não acessa a riqueza, pode ter apenas o dinheiro.