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Olá a todos e sejam bem-vindos ao SiteMap desta semana. No último programa apresentámos-lhe 6 razões para as empresas terem um blogue incorporado no website e frisamos que os motores de pesquisa adoram conteúdos de qualidade atualizados regularmente.
Em 2011, o Google lançou o Panda, um update ao seu algoritmo especificamente destinado a privilegiar sites que disponibilizam conteúdos de qualidade. E, em novembro de 2015, após algumas fugas de informação, tornou público um documento de 160 páginas com as suas “Quality Rating Guidelines”. O que foi partilhado pelo Google, a evolução dos rankings nas pesquisas, o histórico de penalizações de sites e diversos estudos permitem-nos apresentar um conjunto de fatores que são unanimemente considerados importantes para conseguir conteúdos de qualidade.
O tempo em que plantar links pela Internet ou encher as páginas de keywords era processos úteis já lá vai. Hoje estas práticas, para além de criarem textos impossíveis de ler, conduzem a penalizações. São truques do passado.
Quem disse que o tamanho não conta?! Os textos devem ter a dimensão suficiente para explorar os assuntos com o detalhe necessário (está provado que o Google gosta de textos longos). É difícil dizer exatamente qual o mínimo de palavras a escrever, devem ser as suficientes para fazer artigos que acrescentem valor e não apenas para poder publicar mais um artigo.
É importante escrever sobre assuntos que se domina e fazer o trabalho de casa para evitar erros que retirem credibilidade aos textos. Ah, e esqueça o jargão profissional, a não ser que esteja a falar para um nicho muito específico.
Conteúdos bem estruturados facilitam o processo de leitura e contribuem para mais tempo passado no site e para um maior número de páginas visitadas. Estas métricas dizem ao Google que os leitores apreciam os conteúdos, o que pode contribuir para melhorar a posição do site no ranking das pesquisas. Para conseguir isto, segmente os textos com títulos, subtítulos e bullets e acrescente imagens e links, por exemplo.
Se o seu site ainda não está otimizado para os smartphones, de pouco lhe adiantará escrever conteúdos excecionais porque ninguém vai conseguir lê-los sem ter de fazer um esforço monumental (veja aqui como criar um website responsive). E não é expectável que isso aconteça.
Se os utilizadores considerarem os conteúdos únicos e úteis, podem partilhá-los nas redes sociais, nos seus próprios websites e blogues ou em fóruns. Desta forma, conseguem-se obter links de forma natural que favorecem o posicionamento do site/blogue. Como consequência, a base de leitores vai alargar.
Conteúdos copiados, conteúdos gerados automaticamente, compra e troca de links, cloaking (disponibilizar URL’s diferentes para utilizadores e motores de pesquisa), keyword stuffing (encher os textos de palavras-chave para as quais se quer obter uma boa posição nas pesquisas), conteúdo malicioso (vírus, phishing, etc). Todas estas práticas contribuem para penalizações. São também de evitar a todo o custo erros gramaticais e de sintaxe porque retiram a credibilidade aos conteúdos.
E assim chegámos ao fim de mais um SiteMap. Até para a semana e bons negócios!
The post Conteúdos de qualidade: o que precisa de saber para conquistar os leitores (e o Google) | SiteMap 43 appeared first on Agência de Marketing Digital TRIGGER.
By SiteMapOlá a todos e sejam bem-vindos ao SiteMap desta semana. No último programa apresentámos-lhe 6 razões para as empresas terem um blogue incorporado no website e frisamos que os motores de pesquisa adoram conteúdos de qualidade atualizados regularmente.
Em 2011, o Google lançou o Panda, um update ao seu algoritmo especificamente destinado a privilegiar sites que disponibilizam conteúdos de qualidade. E, em novembro de 2015, após algumas fugas de informação, tornou público um documento de 160 páginas com as suas “Quality Rating Guidelines”. O que foi partilhado pelo Google, a evolução dos rankings nas pesquisas, o histórico de penalizações de sites e diversos estudos permitem-nos apresentar um conjunto de fatores que são unanimemente considerados importantes para conseguir conteúdos de qualidade.
O tempo em que plantar links pela Internet ou encher as páginas de keywords era processos úteis já lá vai. Hoje estas práticas, para além de criarem textos impossíveis de ler, conduzem a penalizações. São truques do passado.
Quem disse que o tamanho não conta?! Os textos devem ter a dimensão suficiente para explorar os assuntos com o detalhe necessário (está provado que o Google gosta de textos longos). É difícil dizer exatamente qual o mínimo de palavras a escrever, devem ser as suficientes para fazer artigos que acrescentem valor e não apenas para poder publicar mais um artigo.
É importante escrever sobre assuntos que se domina e fazer o trabalho de casa para evitar erros que retirem credibilidade aos textos. Ah, e esqueça o jargão profissional, a não ser que esteja a falar para um nicho muito específico.
Conteúdos bem estruturados facilitam o processo de leitura e contribuem para mais tempo passado no site e para um maior número de páginas visitadas. Estas métricas dizem ao Google que os leitores apreciam os conteúdos, o que pode contribuir para melhorar a posição do site no ranking das pesquisas. Para conseguir isto, segmente os textos com títulos, subtítulos e bullets e acrescente imagens e links, por exemplo.
Se o seu site ainda não está otimizado para os smartphones, de pouco lhe adiantará escrever conteúdos excecionais porque ninguém vai conseguir lê-los sem ter de fazer um esforço monumental (veja aqui como criar um website responsive). E não é expectável que isso aconteça.
Se os utilizadores considerarem os conteúdos únicos e úteis, podem partilhá-los nas redes sociais, nos seus próprios websites e blogues ou em fóruns. Desta forma, conseguem-se obter links de forma natural que favorecem o posicionamento do site/blogue. Como consequência, a base de leitores vai alargar.
Conteúdos copiados, conteúdos gerados automaticamente, compra e troca de links, cloaking (disponibilizar URL’s diferentes para utilizadores e motores de pesquisa), keyword stuffing (encher os textos de palavras-chave para as quais se quer obter uma boa posição nas pesquisas), conteúdo malicioso (vírus, phishing, etc). Todas estas práticas contribuem para penalizações. São também de evitar a todo o custo erros gramaticais e de sintaxe porque retiram a credibilidade aos conteúdos.
E assim chegámos ao fim de mais um SiteMap. Até para a semana e bons negócios!
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