Olá a todos, este é programa 49 do SiteMap, o seu guia para o marketing digital. Depois dos 11 erros a evitar num website e dos 11 erros a evitar numa loja online, hoje listamos 11 erros por ação ou omissão que podem prejudicar o posicionamento de um website nos resultados das pesquisas.

Sem demoras, aqui ficam eles:

Obviamente, este teria de ser o primeiro erro a apontar neste artigo porque a verdade é que são imensos os websites que não possuem qualquer estratégia de SEO, seja porque as empresas desconhecem completamente este serviço, não julgaram necessário orçamentar este trabalho ou confiaram cegamente em quem o prometeu fazer.

Contrariamente ao que muitas pessoas ainda possam julgar, incluindo alguns profissionais do setor, o SEO não é um conjunto de truques, é cada vez mais um trabalho de uma equipa alargada onde o especialista de SEO colabora com as áreas do design, do desenvolvimento e da produção de conteúdos. Pensar o SEO depois da conclusão do site condiciona quase sempre o processo de otimização obrigando a cedências em relação ao que seria a estratégia de SEO ideal. Por vezes a melhor alternativa é criar o site de raiz… o que não é fácil de entender pelo cliente.

O SEO mudou imenso ao longo dos anos e algumas práticas que no passado eram tidas como milagrosas (os ditos “truques”), hoje não só já não surtem os efeitos desejados como, pelo contrário, podem conduzir a fortes penalizações por parte do Google. Para evitar contratempos, é importante escolher bem a agência a quem entregar a otimização do site. A este propósito, não deixem de consultor o SiteMap número 35: como escolher a agência de marketing digital certa.

O chamado SEO técnico é extremamente importante porque problemas a este nível podem prejudicar gravemente a forma como o Google varre um website e os conteúdos e quantidade de páginas que são por ele indexadas. É necessário garantir que o site carrega rápido, que é mobile-friendly, que tem uma estrutura facilmente legível, que os links são SEO Friendly, etc, etc, etc. Caso contrário, todo o restante trabalho de SEO on-page e off-page poderá mesmo ser em vão.

O processo de keyword research é fundamental, caso contrário corre o risco de acabar com um site muito bem otimizado para palavras ou expressões que ninguém pesquisa ou que até podem ser muito pesquisadas, mas que têm fraco potencial de conversão. E atenção, mesmo que as keywords sejam bem escolhidas, não faz sentido encher o site com elas… o SEO já não é isso.

Isto é, conteúdo de fraco valor – como já vimos em programas anteriores uma boa estratégia de conteúdos é essencial para ser bem-sucedido no trabalho de SEO. Sempre que possível, o site deve incorporar um blog interno e ser atualizado frequentemente com conteúdos de qualidade. O que são conteúdos de qualidade? Podem recordá-lo no SiteMap 43.

É mais um dos problemas de origem técnica que pode prejudicar os rankings alcançados. Referimo-nos, por exemplo, à disponibilização de duas versões do site exatamente idênticas – uma com e outra sem o prefixo “www” – e a utilização de parâmetros no URL.

Acontece muito frequentemente em processos de renovação do website quando a migração não é feita de forma correta. O efeito pode ser devastador: uma quebra abrupta do site no ranking das pesquisas. Pode encontrar no nosso blogue um SiteMap detalhado sobre como evitar este erro.

É claro que dar um título e descrição únicos a cada página, fazer SEO local, otimizar categorias e imagens ou conseguir um perfil de Inbound Links valioso é um processo moroso e contínuo, mas o SEO é mesmo assim. Quem quiser reduzir o volume de trabalho vai ser tentado a deixar coisas por fazer e ir por caminhos de facilitismo como a compra de links, por exemplo… ora, quem se mete por atalhos mete-se por trabalhos.

Toda a gente sabe que os Inbound Links, links oriundos de sites com autoridade, são muito importantes para melhorar o SEO de um site, mas a rede de links interna desse site, ou seja, a forma como os conteúdos estão interligados, é quase sempre negligenciada. É uma pena porque ela é realmente importante.

Os resultados de SEO variam em função do trabalho realizado, da concorrência e da evolução do algoritmo do Google e devem ser perspetivados no médio prazo. A vantagem é que um bom posicionamento permite atrair um fluxo contínuo de visitantes de forma totalmente grátis. Mas se quiser surgir no topo do Google já ontem, a opção deve ser o Google Adwords.

Estes são apenas alguns dos erros que podem prejudicar o posicionamento de um site nos resultados das pesquisas orgânicas. Muitos outros ficaram de fora, alguns deles já mencionados em programas anteriores do SiteMap. Por hoje é tudo, contámos consigo para a semana. Até lá, bons negócios!

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Olá e sejam bem-vindos a mais um SiteMap, o seu guia para o marketing digital. Na semana passada, apresentamos-vos 11 erros a evitar num website, hoje o nosso foco são os erros que as empresas não devem cometer numa loja online. E se há uma palavra fundamental a reter da informação que a seguir apresentamos é a seguinte: confiança. Tudo o que se faça numa loja online deve contribuir para a gerar, sem confiança nada feito.

Aqui ficam, então, os erros a evitar:

Bastam alguns segundos para criar uma primeira impressão e, muitas vezes, ela é desfavorável: é o layout desorganizado e a navegação confusa, são as fotografias que não têm qualidade, as páginas que nunca mais carregam, os links que não vão dar a lado nenhum… a imagem que passa é a de uma loja num vão de escada.

Já nem deveríamos falar sobre isto, mas aqui fica o registo uma vez mais. Ser mobile-friendly é indispensável.

Trata-se de um elemento crucial no Ecommerce – o número de cliques necessários deve ser tão reduzido quanto possível. É de evitar qualquer ambiguidade que possa criar entropia nos diferentes passos do processo, derive ela de uma má usabilidade ou de um copy pouco claro.

As páginas About, FAQ, Contactos, Política de Devoluções, Política de Portes, e outras, são essenciais para dissipar dúvidas e reforçar a confiança nas marcas ou empresas. Sempre que possível inclua uma morada física.

Para conseguir vender é necessário que os consumidores se sintam seguros para fornecer os seus dados de contacto e pagamento. A melhor maneira de os descansar é demonstrar que a loja é segura aderindo ao protocolo HTTPS e apresentando o selo do certificado SSL.

Não basta a fotografia, é necessário apresentar descrições de produto completas que esclareçam o utilizador relativamente aos materiais utilizados e ao funcionamento, por exemplo. E essas descrições devem ser cuidadosamente redigidas com um duplo objetivo: informativo e comercial.

O que os clientes dizem acerca de uma marca, produto ou serviço é muito mais valorizado pelos potenciais compradores do que o que as empresas dizem acerca delas mesmas. Integrar as reviews dos clientes na loja poderá ser o estímulo adicional necessário para transformar um visitante num cliente.

Seja através de um número de telefone, de um live chat ou de um formulário de contacto, é importante demonstrar aos visitantes que podem contactar a empresa facilmente, antes, durante e após a compra.

É incompreensível que não se tentem recuperar as pessoas que adicionaram produtos ao carrinho mas que por qualquer motivo acabaram por não finalizar a compra. Campanhas de remarketing personalizadas para este público são uma excelente forma de o conseguir.

Um dos motivos principais que conduz ao abandono de um carrinho de compras é a surpresa perante o valor de portes apresentado no final de um processo de compra. Há que ser claro com os visitantes sobre os valores a cobrar.

Não basta ter uma loja online, é necessário captar tráfego para depois conseguir vender. Pode fazê-lo através de campanhas de Google Adwords, email marketing e anúncios nas redes sociais, por exemplo. E, claro está, a loja deve também ser otimizada para os motores de pesquisa (SEO) para que beneficie de um fluxo de tráfego contínuo em resultado de um bom posicionamento nos resultados das pesquisas orgânicas.

E por hoje é tudo, voltamos para a semana justamente com os erros que podem prejudicar o ranking de um site nos resultados das pesquisas. Boa semana e bons negócios!

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Olá e sejam bem-vindos a mais um SiteMap, o seu guia para o marketing digital. Nos próximos 4 programas vamos enumerar um conjunto de erros muito comuns em 4 áreas de intervenção do marketing digital, nomeadamente:

• No Website
• No Ecommerce
• Na Otimização para Motores de Pesquisa
• Na Gestão de Redes Sociais

Hoje dedicamo-nos ao primeiro. Aqui ficam então 11 erros a evitar no design e desenvolvimento de um novo website.

Please don’t! Mesmo que encare o site apenas como uma montra, ter um gestor de conteúdos permite-lhe atualizá-la quando necessitar. Os sites estáticos são uma coisa do passado, não fazem nenhum sentido atualmente.

O número de utilizadores que usam smartphones para aceder à Internet cresce de forma acelerada ano após ano; não pode simplesmente ignorá-los. Uma empresa que não tenha um site mobile-friendly deve pensar seriamente em mudar isso… é um daqueles objetivos para ontem. Porque hoje já ninguém aceita ter de andar a fazer zoom no smartphone para conseguir perceber os conteúdos.

Saiba mais sobre Mobile Marketing nesta série de artigos.

O site pode ser excelente, mas se ninguém o encontra de que vale isso? Recorra ao SEO para melhorar o posicionamento nas pesquisas orgânicas e obter mais tráfego.

Saiba mais sobre SEO nesta série de artigos.

Os sites devem ser simples, carregar rapidamente, ter uma navegação intuitiva e as áreas mais importantes devem ser de acesso imediato. Um utilizador não deve ser obrigado a esperar ou a pensar para conseguir realizar uma determinada tarefa… ninguém tem tempo a perder.

Desatualizados, com erros ortográficos, copiados de outros locais, sem relevância para utilizador, não adequados às características específicas da leitura online…. Há de tudo. Conteúdos de qualidade e atualizações frequentes são essenciais em qualquer website. Sempre que possível, o ideal é contratar um web copywriter para essa tarefa.

Saiba mais sobre marketing de conteúdos neste artigo.

Quanto maior for o site mais ele se justifica como forma de aceder rapidamente às áreas desejadas.

É uma ferramenta essencial que fornece informação estatística sobre o perfil dos utilizadores que visitam o site e o que fazem nele, permitindo-lhe saber, por exemplo, o número de visitantes, a duração média de uma visita, as páginas mais e menos visitadas, as páginas de abandono e muito mais… informação importantíssima que lhe permite compreender melhor o seu público-alvo e otimizar o site para melhorar os resultados.

Atenção, é obrigatória.

O telefone e email devem ser facilmente acessíveis a partir de qualquer página e, de preferência, devem estar visíveis na Homepage.

Esteja o utilizador onde estiver, deve poder aceder à página inicial com um único clique. O logótipo deve ter sempre um link para a Homepage.

Por razões de segurança e para garantir um funcionamento perfeito e evitar bugs, não pode negligenciar este aspeto ou pode vir a ter surpresas bastante desagradáveis.

Por hoje é tudo, voltamos para a semana com 11 erros comuns no Ecommerce. Contamos consigo desse lado. Ate lá, boa semana e bons negócios!

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Olá a todos, cá estamos para mais um SiteMap. Depois de termos apresentado os 9 benefícios do Email Marketing e as condições essenciais para criar boas campanhas de email, neste programa dissecamos um email nas suas várias partes e deixamo-vos um conjunto de dicas e boas práticas a seguir em cada uma delas. Aqui fica, então, a anatomia de um email eficaz:

É o primeiro contacto que temos com um novo email e os emails oriundos de desconhecidos são alvo de desconfiança imediata; por razões de segurança, é mesmo aconselhável que não sejam abertos, pelo que é importante que o nome da empresa conste no remetente.

É a parte mais importante de qualquer email pelo simples motivo de que é a informação principal em que os destinatários se baseiam para tomar uma decisão extremamente importante: a de abri-lo ou não. Um bom título será curto, informativo e criativo e, se for possível, deverá ser-lhe acrescentado um sentido de importância e urgência. Mas é necessário extremo cuidado com este último ponto porque convém evitar a ativação de filtros de SPAM – o que pode suceder, por exemplo, se usar a palavra “grátis”, vários pontos de exclamação ou maiúsculas. Um bom título pode ser difícil de encontrar mas se há tarefa em que importa não poupar no tempo, é esta. Pode fazer toda a diferença.

Quem utiliza o Gmail para abrir os emails certamente já reparou que, à frente do assunto, aparece visível também um excerto do conteúdo do email. Esse conteúdo não é mais do que o início do email, daí que muitas vezes a informação que surge é o famoso aviso “caso não consiga visualizar esta newsletter corretamente, clique aqui”. A boa prática é utilizar o preheader para fornecer um pouco mais de informação que possa aumentar as probabilidades de abertura do email.

Normalmente inclui um logótipo ou uma outra imagem que identifique a marca. É uma prática comum, mas que traz um problema associado: está provado que os emails com headers vão quase sempre parar à aba “promoções” do Gmail, caso ela esteja ativada. Eliminar o header poderá ser útil para que o email chegue à Inbox principal, o que aumenta significativamente as taxas de abertura.

Normalmente inclui um logótipo ou uma outra imagem que identifique a marca. É uma prática comum, mas que traz um problema associado: está provado que os emails com headers vão quase sempre parar à aba “promoções” do Gmail, caso ela esteja ativada. Eliminar o header poderá ser útil para que o email chegue à Inbox principal, o que aumenta significativamente as taxas de abertura.

• Seja breve… sem ser chato – respeite o tempo do seu leitor escrevendo emails concisos e claros. Um email longo dificilmente conseguirá a atenção do seu leitor. O mais certo é que o deixe para depois e nunca mais volte, se ele tiver algum interesse. Caso não tenha, na próxima talvez nem o abra.
• Hierarquize a informação – faça uso da técnica jornalística da pirâmide invertida, o mais importante vem primeiro. Caso o destinatário leia apenas o primeiro parágrafo, não deixará de ter recebido o essencial da mensagem.
• Facilite o processo de leitura – como? Utilizando subtítulos, bullets, etc., ou seja, separando o conteúdo em pequenos blocos. E evite os anexos.
• Inclua um Call to Action – pode ser um mero link a dizer “ler mais” ou um botão para comprar, por exemplo. O call to action é um elemento essencial de uma newsletter. Se quer que o destinatário faça qualquer coisa, peça-lhe para ele a fazer.

Inclua botões de partilha e ligação a redes sociais como o Facebook, Twitter e outras, e também a opção de encaminhar de forma rápida a própria newsletter.

A primeira opção é legalmente exigida no envio de qualquer newsletter, permitindo aos subscritores abandonar a mailing list se for essa a sua vontade. A segunda permite-lhes atualizarem as suas informações de contacto, contribuindo para manter a base de dados atualizada.

E por hoje é tudo, voltamos para a semana com mais um SiteMap. Continuação de bons negócios.

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Olá a todos, estamos de volta para mais uma entrada do SiteMap, o seu guia para o marketing digital. Na semana passada, enumerámos os 9 benefícios do Email Marketing que fazem dele uma tática de marketing digital tão importante. No programa de hoje, vamos falar das condições que necessita para criar campanhas de email eficazes.

Um email eficaz reúne pelo menos 4 condições:

Nenhuma empresa espera que todos os destinatários de uma promoção acabem por comprar o produto ou serviço proposto, o nosso ponto 4. Mas os 3 pontos que o precedem e conduzem à possibilidade deste outcome desejado também estão longe de ser garantidos.

Ora, de nada adiantará escrever um bom email se ele nem sequer for aberto. Por isso é importante fazer tudo o que for possível para aumentar as taxas de abertura. Se enviamos emails ou newsletters frequentes para uma mesma base de dados, podemos conseguir que o recetor abra um email chato uma vez, duas com sorte, mas dificilmente teremos uma terceira chance. O mais provável é que a resposta ao terceiro email seja um clique no link de unsubscribe. E isto é se assumirmos que está a enviar emails solicitados e que eles não caem diretamente na caixa de SPAM sem que o destinatário tenha sequer chegado a vê-los.

Uma estratégia de email marketing eficaz implica qualidade consistente nos emails enviados, de forma a garantir que eles são sempre ou quase sempre úteis e relevantes para os destinatários. Este aspeto é fundamental. Para o garantir importa:

• Não fazer SPAM, isto é, não enviar emails não solicitados e em massa
• Possuir uma base de dados atualizada e segmentada
• Criar campanhas adaptadas a cada segmento
• Seguir as melhores práticas no que se refere à criação do email/newsletter
• Testar a eficácia do email em função da alteração de uma ou mais variáveis
• Garantir que o email é visualizado corretamente em qualquer dispositivo

Adicionalmente, se for possível incorpore as mais recentes tendências do marketing automation e da segmentação comportamental, que permitirão, por exemplo, enviar um email a quem adicionou um determinado produto a uma wishlist ou propor produtos relacionados a quem acabou de fazer uma compra na loja online, aumentando as possibilidades de up-sell e cross-sell.

Como vimos, entre as condições enunciadas, está a necessidade de seguir boas práticas na criação do email/newsletter e é exatamente sobre isto que falaremos para a semana: sobre a anatomia de um email eficaz, num programa importante para quem pretender não apenas aumentar as taxas de abertura dos emails, mas também as taxas de conversão. Até lá, boa semana e bons negócios!

The post Características essenciais de uma boa campanha de Email Marketing | SiteMap 45 appeared first on Agência de Marketing Digital TRIGGER.

Olá a todos e sejam bem-vindos a mais um SiteMap, o guia das PME para o marketing digital em forma de rubrica semanal aqui na Mais Oeste Rádio, com conteúdos da agência Trigger.

O programa de hoje é inteiramente dedicado ao email marketing, uma das áreas de intervenção do marketing digital mais antigas, mas que continua a ser uma das mais importantes, provando que as notícias acerca da sua morte eram manifestamente exageradas, como diria Mark Twain.

A resiliência do email marketing está diretamente relacionada com os seus múltiplos benefícios, aqui ficam alguns dos mais importantes:

Se há um fator principal que explica a resistência do email marketing é certamente este, que surge como consequência dos pontos seguintes. Estudo após estudo demonstra que o email é uma das formas mais eficazes das marcas comunicarem com o seu público-alvo.

Perante as dezenas ou centenas de emails que recebemos todos os dias, pode parecer estranho, mas a verdade é que os estudos também provam que o email continua a ser o canal preferido pelos consumidores para receberem informações das marcas.

Enquanto ferramenta de marketing direto, o email é extremamente barato comparado com as opções tradicionais porque dispensa a impressão. Por outro lado, proporciona respostas incomparavelmente mais rápidas.

Com o email pode enviar a mensagem certa para o público certo. Para isso é necessário possuir uma base de dados atualizada e bem segmentada; depois é só preparar e personalizar a mensagem para cada um dos segmentos, criando várias campanhas. Maior relevância proporciona melhores resultados.

Uma boa newsletter facilita o trabalho ao consumidor, poupando-o à pesquisa exaustiva. Se a oferta for pertinente e incluir um preço promocional para um determinado período, torna-se difícil resistir-lhe – especialmente porque, da abertura do email ao processo de compra, bastam dois cliques.

Já fez uma compra na Amazon e depois recebeu um email com uma oferta de produtos relacionados? O que a Amazon está a fazer é enviar-lhe um email com base num processo de segmentação comportamental que ajuda as empresas a serem ainda mais relevantes nas mensagens que fazem chegar aos utilizadores – com o objetivo de potenciar mecanismos de up-sell e cross-sell. E estes são emails que o consumidor gosta de receber.

Quantas pessoas abriram os emails, que links foram clicados e o que fizeram os destinatários no site ou loja online assim que lá chegaram… é possível saber tudo, da chegada do email à inbox do utilizador à compra do produto na loja, e utilizar a informação recolhida para identificar eventuais falhas e afinar todo o processo.

Antes do envio de uma campanha, é possível realizar testes para um pequeno segmento da base de dados e assim avaliar a eficácia dos emails em função de duas (teste A/B) ou mais variáveis. A análise dos resultados da campanha permitirá identificar e selecionar o email mais eficaz, maximizando desta forma os resultados.

Os subscritores podem encaminhar facilmente para os seus amigos uma newsletter ou uma promoção pontual. E também poderão partilhá-la nas redes sociais. Como resultado, a marca obtém exposição adicional e incrementa as possibilidades de fazer negócio.

Tempo ainda para uma nota final antes de nos despedirmos por hoje: não confundir email marketing com SPAM (sitemap 45). Práticas ainda comuns como a compra de bases de dados são de evitar. Email marketing de qualidade pressupõe a existência de destinatários que querem receber as suas mensagens. Se a sua base de dados é pequena há formas de a aumentar e são essas que deve explorar.

Por hoje é tudo, para a semana vamos falar das condições de base necessárias para criar campanhas de email marketing eficazes. Até lá, continuação de bons negócios.

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Olá a todos e sejam bem-vindos ao SiteMap desta semana. No último programa apresentámos-lhe 6 razões para as empresas terem um blogue incorporado no website e frisamos que os motores de pesquisa adoram conteúdos de qualidade atualizados regularmente.

Em 2011, o Google lançou o Panda, um update ao seu algoritmo especificamente destinado a privilegiar sites que disponibilizam conteúdos de qualidade. E, em novembro de 2015, após algumas fugas de informação, tornou público um documento de 160 páginas com as suas “Quality Rating Guidelines”. O que foi partilhado pelo Google, a evolução dos rankings nas pesquisas, o histórico de penalizações de sites e diversos estudos permitem-nos apresentar um conjunto de fatores que são unanimemente considerados importantes para conseguir conteúdos de qualidade.

O tempo em que plantar links pela Internet ou encher as páginas de keywords era processos úteis já lá vai. Hoje estas práticas, para além de criarem textos impossíveis de ler, conduzem a penalizações. São truques do passado.

Quem disse que o tamanho não conta?! Os textos devem ter a dimensão suficiente para explorar os assuntos com o detalhe necessário (está provado que o Google gosta de textos longos). É difícil dizer exatamente qual o mínimo de palavras a escrever, devem ser as suficientes para fazer artigos que acrescentem valor e não apenas para poder publicar mais um artigo.

É importante escrever sobre assuntos que se domina e fazer o trabalho de casa para evitar erros que retirem credibilidade aos textos. Ah, e esqueça o jargão profissional, a não ser que esteja a falar para um nicho muito específico.

Conteúdos bem estruturados facilitam o processo de leitura e contribuem para mais tempo passado no site e para um maior número de páginas visitadas. Estas métricas dizem ao Google que os leitores apreciam os conteúdos, o que pode contribuir para melhorar a posição do site no ranking das pesquisas. Para conseguir isto, segmente os textos com títulos, subtítulos e bullets e acrescente imagens e links, por exemplo.

Se o seu site ainda não está otimizado para os smartphones, de pouco lhe adiantará escrever conteúdos excecionais porque ninguém vai conseguir lê-los sem ter de fazer um esforço monumental (veja aqui como criar um website responsive). E não é expectável que isso aconteça.

Se os utilizadores considerarem os conteúdos únicos e úteis, podem partilhá-los nas redes sociais, nos seus próprios websites e blogues ou em fóruns. Desta forma, conseguem-se obter links de forma natural que favorecem o posicionamento do site/blogue. Como consequência, a base de leitores vai alargar.

Conteúdos copiados, conteúdos gerados automaticamente, compra e troca de links, cloaking (disponibilizar URL’s diferentes para utilizadores e motores de pesquisa), keyword stuffing (encher os textos de palavras-chave para as quais se quer obter uma boa posição nas pesquisas), conteúdo malicioso (vírus, phishing, etc). Todas estas práticas contribuem para penalizações. São também de evitar a todo o custo erros gramaticais e de sintaxe porque retiram a credibilidade aos conteúdos.

E assim chegámos ao fim de mais um SiteMap. Até para a semana e bons negócios!

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Olá a todos e sejam bem-vindos a mais um SiteMap, hoje dedicado ao blogging. Superada a pequena crise provocada pelo aparecimento das redes sociais, nos últimos anos a utilização de blogues regressou em força devido à crescente importância do marketing de conteúdos em associação com o SEO – Otimização para Motores de Pesquisa. Fará então sentido incluir o blogging no mix de marketing digital das empresas? A nossa resposta é um rotundo sim e, de preferência, o blogue deve ser incluído no próprio site e não num domínio separado. Aqui ficam 6 razões para as empresas adotarem o blogging:

Um website sem tráfego é como uma montra no meio do deserto. Sem visitantes no site as empresas não conseguem captar manifestações de interesse (leads) e dificilmente podem angariar novos clientes e aumentar as vendas. Ter um blogue no website e publicar artigos regularmente aumenta o número de páginas existentes e, consequentemente, o número de páginas indexadas pelos motores de pesquisa. Cada artigo é mais uma página, mais uma oportunidade para o site ser encontrado.

Sem haver motivos para isso, não se justifica atualizar frequentemente a página about de um site ou as páginas de produtos e serviços, por exemplo, caso estes se mantenham inalterados. Parece uma constatação lógica, mas traz um problema: os motores de pesquisa não gostam de sites parados. Como resolver este dilema? Incorporando um blogue dentro do website, que funciona como um espaço próprio para atualizações regulares de conteúdos.

Ao aumentarem o número de páginas e a frequência de atualização através do blogging, as empresas podem melhorar o posicionamento do site para as pesquisas relacionadas com o seu negócio. E não apenas para as palavras com grande volume de pesquisa. Podem, por exemplo, elaborar artigos para as chamadas long tail keywords, ou seja, para as pesquisas compostas por mais palavras e que por isso têm menos volume de pesquisa – mas que resultam mais específicas e com maior potencial de conversão.

Este quarto ponto resultará não apenas dos benefícios do blogging para SEO, que contribuem para melhorar o posicionamento nos resultados das pesquisas orgânicas, mas também da disseminação dos conteúdos publicados no blogue se a publicação dos posts for acompanhada da partilha dos mesmos nas redes sociais. Se o fizerem as empresas vão conseguir alcançar um público ainda mais vasto.

Se o blogue da empresa tiver qualidade, for atualizado frequentemente e os posts forem disseminados online e forem úteis ao público-alvo, este vai reconhecer o valor da empresa que os publica e percecioná-la como uma autoridade na área de negócio em que intervém. Ou seja, conteúdos de qualidade geram confiança, um ativo fundamental para o sucesso de qualquer negócio e uma mais-valia competitiva.

Leads são manifestações de interesse nos produtos ou serviços de uma empresa e elas tendem a aumentar com o aumento da sua exposição, do consequente crescimento do número de visitas e da reputação conquistada pela empresa com os artigos produzidos. E, claro, mais manifestações de interesse significam mais oportunidades para gerar negócio.

Não deixe de ler o artigo Marketing de conteúdos: ganhar reputação, leads e posicionamento.

E com este ponto chegamos ao fim de mais um SiteMap, esperando ter convencido todos os empresários e empreendedores da importância do blogging. Voltamos para a semana, até lá, bons negócios.

The post 6 razões para a sua empresa ter um blogue | SiteMap 42 appeared first on Agência de Marketing Digital TRIGGER.

Olá e sejam bem-vindos a mais um SiteMap – o vosso guia para o marketing digital. Hoje apresentamos-lhe as características, vantagens e desvantagens do Instagram, do Pinterest e do Youtube, finalizando uma série de 3 programas dedicados a ajudar as empresas a escolher a rede social (ou redes) mais adequada aos respetivos negócios.

Rede de partilha e marcação de fotografias, o Instagram, que foi adquirido pelo Facebook em 2012, superou recentemente o número de utilizadores do Twitter, tornando-se a segunda rede social mais popular. Além disso, é a que mais cresce e a mais utilizada pelos jovens.

• Poder dos conteúdos visuais
• Utilizadores muito ativos e elevada taxa de engagement
• Permite a integração com o Twitter, Facebook e Foursquare

• Das redes mais importantes, é a que gera menos tráfego para o website das empresas

Escolha o Instagram se: o seu negócio tem uma importante componente visual e pretende interagir com teenagers e adultos na casa dos 20, 30 ou 40 anos, publicando imagens que transmitam a personalidade da marca e, frequentemente, em associação com um determinado lifestyle.

À semelhança do Instagram é uma rede essencialmente visual que permite aos utilizadores fazer upload de fotos ou pin de fotos que encontram online e organizá-las por álbuns. Tem cerca de 100 milhões de utilizadores ativos, 85% dos quais são mulheres.

• É excelente para angariar tráfego para um website ou loja online porque os Pins têm um link associado
• É bom para SEO porque as imagens são indexadas pelo Google e, para além de remeterem para os sites, podem ser otimizadas com um título, uma descrição e tags

• Público essencialmente feminino – se quiser impactar homens o Pinterest talvez não seja a melhor opção

Escolha o Pinterest se: o público-alvo prioritário do negócio forem as mulheres e se a essência da marca e os seus produtos e serviços puderem ser apresentados de forma visual.

Rede social de partilha de vídeos com mais de mil milhões de utilizadores que passam cada vez mais horas a vê-los (crescimento de 60% e 100% ao ano, respetivamente nos utilizadores desktop e mobile). É o maior site de alojamento de vídeos do mundo e a segunda app mais usada nos smartphones, a seguir ao Facebook.

• O vídeo é o meio com maior potencial de viralidade
• É bom para SEO: permite otimizar os vídeos, que frequentemente obtêm destaque nas pesquisas, e acrescentar um link para o site da empresa, o que pode contribuir para melhorar o seu posicionamento
• Para além de alojados no Youtube, os vídeos podem depois ser embebidos no site ou blogue
• Possui uma boa ferramenta de analítica

• Produzir bons vídeos exige um maior investimento (apesar dos preços terem reduzido muito nos últimos anos)

Escolha o Youtube se: pretender publicar vídeos interessantes, aumentar a visibilidade nas pesquisas ou ambicionar tornar-se viral.

E é com o Youtube que concluímos a apresentação das mais importantes redes sociais para ajudar as empresas a escolher de forma informada onde é que pode fazer mais sentido marcar presença. Recordamos, contudo, que esta escolha é apenas um primeiro passo e que a gestão de redes sociais é um desafio de facilidade apenas aparente que, para ser superado, exige uma estratégia clara, criatividade e competências analíticas. Sempre que possível, entregue o trabalho a profissionais e certamente será recompensado por essa decisão.

Por hoje é tudo, voltamos para a semana com um programa sobre Blogging. Até lá, bons negócios!

Posts anteriores desta série sobre redes sociais:

The post Qual é a melhor rede social para a sua empresa? (3/3) | SiteMap 41 appeared first on Agência de Marketing Digital TRIGGER.

Olá a todos! Estamos de volta para mais um SiteMap, o guia das empresas para o marketing digital. No programa anterior, enumerámos algumas das questões prévias a que as empresas devem responder ao selecionar a rede ou redes sociais em que fará sentido estarem presentes. Também apresentámos de forma sucinta as principais características, vantagens e desvantagens do Facebook – a maior e mais poderosa das redes sociais. Hoje fazemos o mesmo para o Twitter, LinkedIn e Google+.

É a rede de microblogging, conhecida pelos seus posts com o máximo de 140 caracteres, por proporcionar conversas em tempo real e pelas hashtags (#) para organizar e procurar conteúdos – que, entretanto, foram adotadas por outras redes. Possui cerca de 320 milhões de utilizadores mensalmente ativos.

• Imediatez
• É excelente para disseminar updates, novidades e conteúdos publicados noutras redes sociais ou no blogue
• É o habitat natural de jornalistas, information junkies e outros influenciadores. O que também o torna bom para Online Public Relations

• Exigente ao nível da frequência de publicação – são necessários vários tweets por dia para criar impacto
• Publicidade limitada a parceiros preferenciais

Escolha o Twitter se: pretender disseminar conteúdo, obter ou fornecer feedback rapidamente ou alcançar influenciadores.

Trata-se de uma rede essencialmente profissional e corporate, com cerca de 400 milhões de utilizadores, útil para publicar conteúdos de qualidade com a perspetiva de afirmar e/ou construir uma reputação de liderança junto dos decisores e, consequentemente, útil para a captação de leads.

• Muito frequentado por executivos
• Bom numa perspetiva Business to Business (B2B)
• Boa segmentação da publicidade

• Melhor para promover conteúdos do que para gerar interação
• Publicidade muito cara

Escolha o LinkedIn se: trabalha em setores B2B de grande especialização e pretende impressionar os seus potenciais clientes – ideal para obter uma vantagem competitiva no momento em que estes tomam uma decisão de compra ou contratação.

Segundo um extenso estudo cujas conclusões não foram desmentidas, apenas 4 a 6 milhões de utilizadores usam o Google+ regularmente, o que faz dele um morto vivo apesar da existência de mais de 2 mil milhões de perfis. Daqui se conclui o seguinte: se procura uma rede social para criar uma comunidade, procure noutro lado.

• Devido à integração com a pesquisa e com o Google Maps, o Google+ é muito relevante para SEO, ou seja, para promover a visibilidade das empresas no ranking das pesquisas

• Escassíssimo número de utilizadores ativos

Escolha o Google+ se: pretender ganhar mais uns pontos numa perspetiva de otimização para motores de pesquisa.

E por hoje é tudo. No terceiro e último programa desta série, vamos falar do Instagram, do Pinterest e do Youtube – quais as vantagens e desvantagens de cada uma destas redes sociais? Descubra no próximo programa. Até lá, boa semana e bons negócios!

The post Qual é a melhor rede social para a sua empresa? (2/3) | SiteMap 40 appeared first on Agência de Marketing Digital TRIGGER.