O país entrou numa chegomania: tudo é visto em função do Chega. Mas será que tudo isso se deve ao mérito do Chega ou também à forma como os outros partidos lidaram com André Ventura?

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Temos seguido com atenção os boletins médicos sobre o estado de saúde do Papa Francisco, que contraiu uma pneumonia grave. Porque é que esta é uma das doenças mais mortais?

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Três dos quatro principais líderes da União Europeia são mulheres. Entre os chefes de governo, quem se destaca é outra mulher e são todas de direita. Afinal, Thatcher e Merkel andaram na mesma escola?

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Em 2024 bateu-se o recorde do número de funcionários do Estado: nunca houve tantos, mesmo antes da Troika. Ao mesmo tempo, também nunca houve tantas queixas sobre os serviços públicos. O que se passa?

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Depois do telefonema entre Trump e Putin, o discurso de Vance acentuou o clima de crise indisfarçável, mesmo de divórcio, entre a América e a Europa. Caminho irreversível ou apenas mais um solavanco?

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Trump e Putin falaram 90 minutos e logo anunciaram negociações de paz, o que parece indiciar uma facada nas costas de Zelensky. Mas a verdade é que nunca até agora ajudámos a Ucrânia como devíamos.

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O que significa hoje aprender? E para que serve? Num tempo em que volta a discutir-se a existência de exames no 9º ano e até a publicação de rankings, vale a pena celebrar a tabuada apesar do ChatGPT.

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Passos Coelho foi ontem ouvido como testemunha no julgamento do chamado processo BES e explicou porque, há já mais de 10 anos, disse “não” a  Salgado. Terá sido o "não" mais importante da sua vida?

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Portugal ainda se debate com um país envelhecido dependente da segurança social, mesmo com a ciência a desafiar as leis da longevidade; mas se vivemos mais anos, porque não o fazemos com mais saúde?

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As eleições e as sondagens não permitem muitas dúvidas: não vivemos dias “normais” nem os políticos e os partidos em alta são os tradicionais. Sobreviverão as nossas instituições a tanta desconfiança?

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