Certas vezes, acabamos nos deparando com situações ou pessoas que acabam por nos fazer refletir sobre determinados assuntos. Nem toda reflexão tem um resultado bom, assim como nem todo despertar tem apenas coisas boas, pelo contrário e seguindo a linha de raciocínio do Alfred Pennyworth que "tudo sempre piora muito antes de melhorar", mal sabe ele que isso também poderia ser muito bem aplicado para a questão dos relacionamentos e da dolorosa trajetória masculina, ao ver tudo aquilo que lhe foi prometido outrora, se dissolver por completo diante de seus olhos.

O Muro das Lamentações é um lugar sagrado onde pessoas do mundo todo vão para deixar suas preces e prostrar sua fé. Associando o nome do monumento, com o número de reclamações crescentes das mulheres que, seja por péssimas escolhas ou influências, estão confusas e/ou dissimulando sobre sua parcela de responsabilidade perante ao declínio de relacionamentos duradouros, podemos concluir que elas estão criando o seu próprio muro de lamentações. As queixas tendem a aumentar, e eu espero que o mesmo aumento ocorra no tocante ao número de seguidores e a capilaridade deste canal.

O termo independência tem sido superestimado pelas feministas no intuito de se distanciar dos homens e parecerem completamente autosuficientes. Entretanto, ter um relacionamento sério conceitualmente, tem muito mais haver com cooperação, sacrifício e trabalho em equipe, algo completamente oposto a idéia de independência, a qual também está sendo erroneamente usada, pois algumas mulheres simplesmente trocaram o fato de querer ser dependente dos homens, para se tornarem dependentes do estado e isso não é de forma nenhuma indepedência, pois para ser independente é necessário assumir responsabilidade pelas suas atitudes, coisa que notoriamente elas não estão fazendo.

Muitas pessoas caem no erro de escolher apenas pela aparência, ou seja, quando encontram alguém ao qual achem bonito, automaticamente atribuem outras qualidades que não necessariamente refletem o real caráter dessa pessoa. Para evitar esse tipo de equívoco, é necessário observar outros pontos, principalmente as atitudes, que servirão de evidência para determinar se a imagem que você tem da pessoa, corresponde a quem ela é de verdade.

Classificada mais como uma teoria e possibilidade, A Lei de Briffault traz a explicação do porque algumas mulheres somente permanecem em relacionamentos, quando estão usufruindo de algum benefício, sem necessariamente, estar devolvendo algum benefício para o parceiro. Sendo assim, as interações entre os sexos se tornam contratos materialistas, onde o homem se depara com um relacionamento condicional e utilitarista extremamente desvantajoso, seja do ponto de vista psicológico ou emocional, o que fundamentaria o que muitos conhecem como "A Grande Mentira": que as mulheres seriam companheiras verdadeiras, para se tornarem companheiras de conveniência, onde a dependência e o amor próprio superam o esforço mútuo e o amor romântico, idealizado a tempos por grandes poetas e personagens, ao longo da história.

Terá sido carma? Praga? Lei do Retorno? Sinceramente, não sei o que está por trás no caso de traição reportado da Luísa Sonza, mas é possível perceber no seu discurso traços de misandria, generalização e terceirização da responsabilidade, efeitos colaterais comuns de mulheres que aderiram ao feminismo, justificando suas atitudes como atos em empoderamento e liberdade, mas que ao topar com homens que aderem a mesma ideologia deturpada e libertina, acabam ficando mais confusas, mais tóxicas e mais raivosas, provando do próprio veneno, porque não aprenderam um princípio básico do jogo da vida: o mal de quem se acha muito esperto, é acreditar que todos os demais são otários.

Continuação da analogia com o Relógio da Meia Noite, onde será apresentada a segunda hipótese e também a mais provável, onde a tecnologia vai suprir as eventuais demandas masculinas, cada vez de uma forma melhor e mais robusta, até conseguir a comercialização em larga escala do útero artificial, um artefato que já está sendo desenvolvido, mas que pode pela primeira vez na história, permitir que homens tenham acesso e controle a reprodução humana sem a participação das mulheres, que há tempos vem colocando impecilhos nos relacionamentos intersexuais e também na maternidade.

O Relógio da Meia Noite é um símbolo de contagem regressiva para o fim dos tempos que utiliza vários fatores para adiantar ou atrasar a hora do fim. Bem, não temos algo parecido para mensurar a cisão completa entre homens e mulheres dado as informações que temos trazido até aqui, entretanto a analogia encaixa perfeitamente com o intuito de mostrar que futuramente, de um jeito ou de outro, todos os benefícios oferecidos as mulheres pelo feminismo, cobrará o seu preço e eis aqui a primeira hipótese do que pode vir a acontecer.