Mário Mourão diz que percebeu que o Governo se preparava para levar a proposta, tal como estava, para o Parlamento, a não ser que a UGT se comprometesse a fazer um acordo. Nessa altura, decidiu avançar para a rua.

O Presidente da Administração dos Portos de Sines revela o investimento de 90M€ na construção de um novo cais, para estar concluído no próximo ano, para uso civil e militar, se for necessário.

Ministro das Finanças avisa: "Parlamento tem de fazer uma escolha entre executar o PRR e manter as contas certas, ou executar o PRR e adicionar propostas que vão levar a défice".

Presidente da AIMA revela que, este ano, aumentou 60% a atribuição de autorizações de residência, e que o Portal das Renovações permitiu evitar a deslocação, às lojas da AIMA, de 32 a 33 mil pessoas.

O PS não vai pôr em causa o equilíbrio das contas públicas e o saldo orçamental. Mendonça Mendes admite que o PS vai contribuir para o OE26, mas com a certeza de que "não pode ser chapa ganha, chapa gasta".

Há processos pendentes no Tribunal da Relação de Lisboa, anteriores a 2022, que podem vir a sofrer as consequências da forma como é feita a contagem do tempo e nalguns casos até conduzir à prescrição.

Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários não se conforma com o aumento salarial proposto pela Banca, e aceite por outros sindicatos, de 2,5% e reivindica um aumento de 2,9%.

João Vieira Lopes, Presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), recusa ainda a ideia de retrocesso civilizacional na proposta de legislação laboral apresentada pelo Governo.

Presidente da Associação de Bancos admite resultados da Banca abaixo do que aconteceu no passado, mas serão "geralmente bons". Vítor Bento explica que estão ainda a refletir ajustamento da descida das taxas de juro.

O antigo ministro do Trabalho e da Segurança Social, Vieira da Silva, acusa o PM de ser “o maior risco para a estabilidade deste Governo” e diz que pacote da imigração é "aliança efetiva" com a extrema-direita.