Um castigo levou-o a falhar o 25 de abril no posto de comando, onde foi substituído por Otelo. Seguiu os acontecimentos a partir dos Açores, onde apoiou Melo Antunes a tomar a PIDE e ocupou a sede da Legião Portuguesa. A euforia das primeiras horas: “Parecia um doidinho, aos saltos: ‘Pá, ganhámos!’” As sete comissões de moradores da Calçada da Ajuda. E as descrições incríveis das fúrias nos diálogos com os outros militares, nas várias lutas pela tomada do poder — mas também por causa do tamanho das patilhas. Vasco Lourenço, parte I.

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Resposta às críticas dos ouvintes sobre as críticas feitas no Fora do Baralho ao executivo e Luís Montenegro e ainda a ideia do Prof. Mário Centeno sobre o contrato único de trabalho.

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Como é que os europeus vêem o mundo perante tantas ameaças? Bruno Cardoso Reis analisa as viagens de Putin e Macron, a "possível paz" na guerra africana e as incoerências de Trump sobre a Venezuela.

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Os choques com Spínola na Guiné: “Mas que raio de general é o senhor?” As fintas à PIDE, a revolta contra o regime e as discussões mais tensas: “Eu tive sempre uma postura de confronto.” O espanto quando ouviu pela primeira vez Melo Antunes a falar: “Quem é este gajo? Temos homem!” O plano de rapto para evitar a ida para os Açores. E a forma como enganou os outros militares, para os convencer a pedirem a demissão do Exército em vez de optarem por uma manifestação.

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Por lei, há uma série de sectores em que são decretados serviços mínimos em situações de greve. O que esperar para a paralisação geral de 11 de Dezembro? A jornalista Marina Ferreira é a convidada. 

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Poucos políticos foram tão controversos e marcantes como Francisco Sá Carneiro. Se não tivesse morrido, teria conseguido as ruturas pelas quais se batia ou o atavismo de Portugal seria mais forte?

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É a pergunta a que ninguém sabe responder. Se não tivesse morrido faz hoje 45 anos será que Sá Carneiro teria logrado provocar as rupturas por que combatia? Ou o atavismo de Portugal seria mais forte?

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Rodeado de casos de corrupção, Pedro Sánchez parece aguentar-se por um fio e o seu governo não se coíbe de criticar os tribunais. ¿Qué pasa, España? O politólogo Diogo Noivo é o convidado.

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Álcool, velocidade, idade dos condutores e dos veículos, mau estado das infra-estruturas e mau ensino da condução. São estas algumas das explicações para a dura realidade dos acidentes rodoviários?

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Há dias um despiste seguido de incêndio causou a morte de seis jovens. Até 27 de novembro já tinham acontecido 131.803 acidentes rodoviários em Portugal. O que explica este número?

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