Sinthia, professora de Cartografia da URGS, partindo da ideia de que fazer mapas envolve opções políticas, projetos de sociedade, objetivos associados à construção do conhecimento e o reconhecimento das possibilidade e limites associados à sociedade capitalista, nessa nossa conversa coloca dúvidas cruciais e alguns caminhos viáveis para a construção de respostas. Trata-se, portanto, de reconhecer-nos como sujeitos que, conscientemente ou não, fazemos opções e assumimos caminhos que podem nos levar à superação de nossas mazelas ou, simplesmente, à manutenção dos formatos mais básicos de opressão em suas diversas versões.