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By Fe Cortez
The podcast currently has 13 episodes available.
Chegamos ao nosso último episódio dessa jornada regenerativa, afinal tudo na vida tem um começo, um meio e um fim.
Reservamos para esse episódio especial talvez o tema mais profundo: o amor.
Não iremos abordar aqui o amor romântico hollywoodiano, que infelizmente é a ideia que predomina hoje na nossa sociedade de consumo! Mas sim de um amor que transcende e se manifesta nas mais diversas maneiras. Aquele amor que a gente sente por todas as formas de existência.
E para falar a respeito do poder desse amor revolucionário contaremos com a participação dos eventos que estiveram com a gente ao longo dessa jornada.
Uma próxima temporada? Quem sabe ...
O que significa isso de resgate ancestral?
Do nosso ponto de vista significa primeiro honrar quem veio antes da gente e como nossas origens. É também, de certa forma, reaprender com a nossa ancestralidade o que nós desaprendemos com o passar do tempo, pra tentar recriar um estilo de vida que permite a nossa parte, mas também a todas como outras formas de vida que aqui habitam.
E embora o resgate ancestral seja importante para todas as pessoas, sabemos que ele apresenta visões distintas.
Por esse motivo, teremos a participação de duas convidadas, dialogando sobre esse tema a partir das suas visões. Uma focada nos povos originários da América e a outra centrada na ancestralidade afro, ou melhor, no resgate ancestral da cultura negra. São elas: O-é Paiakan Kaiapó, representante da etnia Kaiapó, que faz parte do povo Menbêgôkre / Kaiapo do Sul do Pará, graduada em Serviço Social, Presidente do Instituto Paiakan. E Juliana Luna, artista multidisciplinar, professora de yoga, curandeira ancestral e criadora do Método Aluna.
Todo ser humano, independente do gênero com o qual se identifica, possui um lado masculino e um lado feminino! Somos fruto dessa combinação e tudo na natureza se dá em torno desse equilíbrio, o yin yang. No entanto construímos nossa sociedade priorizando o masculino. E um masculino desequilibrado.
Mas quais são as consequências para o nosso quando esse equilíbrio entre o masculino e o feminino se rompe? Como esse desequilíbrio afeta a todos os seres vivos e não vivos? Como a sobreposição do masculino em relação ao feminino, em todas as esferas da nossa sociedade e da nossa subjetividade vem contribuindo para o processo de aceleração da nossa crise civilizatória?
Para debater sobre questões, assim como, a importância do saber, o sentir e os ritmos do feminino, convidamos a Terapeuta Holística e facilitadora de Processos de Transição, Vanessa Moutinho
No episódio de número dessa jornada iremos falar sobre o poder que habita em cada um de nós. Sobre a nossa capacidade interior de se indignar, inquietar, mover e inspirar outras pessoas, não intuito de promover mudanças regenerativas sistêmicas no mundo!
A partir da presença da nossa convidada Carol Sodré, que é professora de história antirracista e afrocentrada, pesquisadora, roteirista e influenciadora digital, iremos debater as seguintes questões:
O indivíduo tem o poder de mudar o mundo? Pode um único ser promover algum tipo de transformação em nossa sociedade? Nossas ações individuais são insuficientes ou potentes para gerar impactos positivos no planeta?
O episódio dessa semana vamos falar sobre espiritualidade e autoconhecimento, uma visão que transcende a própria ideia de religião e que reconhece em todo lugar a presença do divino, inclusive em cada um de nós.
Mas como que autoconhecimento e espiritualidade se correlacionam com uma jornada de regeneração sistêmica e com a preservação ambiental? E a natureza, ela é sagrada?
Para debater essas e outras questões temos como convidado do nosso programa o jornalista, escritor e professor André Trigueiro.
O episódio dessa semana é regeneração e visão sistêmica na veia! Vamos conversar sobre um modelo revolucionário, que são os sistemas de agroflorestas.
Não é novidade pra ninguém que o modelo da agricultura industrial e o agronegócio são grandes vilões da degradação ambiental. Mas será que existe outra forma? O que a gente precisa fazer pra transformar todo o agro em um agro do bem?
Para responder essas e outras questões, vamos contar com a participação no programa de hoje do Felipe Villela, Fundador e CCO da ReNature, uma organização Holandesa com ampla experiência em Agricultura Regenerativa e Agroflorestas.
No sétimo episódio desta jornada de regeneração abordamos um tema muito controverso e polêmico. Que suscita muitos debates e múltiplas interpretações, o chamado “consumo consciente”.
Essa ideia de consumo consciente é eficaz? Servir para quem? É pra todo mundo? Como ele pode contribuir para mudanças sistêmicas no planeta?
Esses e outros questionamentos vão nortear como reflexões deste nosso programa, que conta com a participação da querida Alana Rox que é apresentadora, empreendedora, sócia idealizadora e chef criativa do Purana, atividade e referência vegana no Brasil.
Quando falamos em regeneração, estamos dialogando sobre correr atrás do prejuízo, e esse prejuízo é uma mensagem por um sistema que busca incessantemente justamente o lucro. O sistema capitalista já causou tanta destruição ao planeta que coloca em xeque inclusive a sua própria fórmula de buscar crescimento infinito em um planeta com recursos finitos.
É uma conta de soma negativa, e por isso é urgente em pensar em modelos alternativos de se organizar e socialmente. E o episódio dessa semana é sobre isso: existem alternativas ao capitalismo?
E para somar nesse nosso diálogo contamos com a presença de Francine Lemos, Diretora Executiva do Sistema B Brasil, movimento global que pretende redefinir o conceito de sucesso nos negócios e modelos impulsionar de negócios que utilizam seu poder de mercado para solucionar questões sociais e ambientais.
Tempo é dinheiro! Você que tá ouvindo a gente certamente já escutou essa expressão por aí. Nesse episódio, a gente vai tentar desmistificar essa ideia, mostrando porque ela é equivocada, e também vamos sugerir como podemos abolir esse tipo de pensamento e como isso pode ser decisivo pra salvar da espécie humana por aqui.
Pra ajudar a gente a voltar a respeitar o ritmo natural das coisas, temos aqui conosco, uma querida contadora de histórias Morena Cardoso, heroína da própria jornada e facilitadora do projeto DanzaMedicina.
Nesse episódio, vamos falar de algo que deve ser um dos pilares mais fundamentais dentro da proposta aqui desse podcast, que é: como olhar o copo meio cheio em meio a tantas fr características? Porque tem hora que vai parecer que não tem uma gota sequer dentro do copo, mas é justamente aí que a gente precisa, mais do nunca, permite como possibilidades e como oportunidades de tentar reverter alguma coisa! Com a convidada especial dessa edição: a comunicadora, especialista em Ecologia Profunda e mestre em Ciência Holística pela Faculdade Schumacher, Karina Miotto.
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