Queria lhe dizer que estou tão longe
Da perfeição ou algo assim, mal comecei e já me perdi
Pois nessas horas as palavras fogem

Só queria lhe pedir um pouco mais de paciência, entenda
Se puder me aceite assim, e não espere mais de mim
O que me move é o prazer

De ter a voz pra lhe falar
Que o tempo é tudo e vai
Aos poucos te mostrar
Que eu sou seu

Minha dor é pensar que talvez você nunca vá saber o quanto eu sou seu
Não mudei, tenho meus defeitos, artifícios, mas serei sempre seu

Horas fazem dias que fizeram valer por todos esses anos
Desde sempre já sabia, nada iria atrapalhar meus planos
Eu sei que às vezes me pareço estranho
Mas cheguei até aqui só pra me guardar em ti, não me negue o prazer

De ter a voz pra lhe falar
O tempo é tudo e vai
Aos poucos te mostrar
Que eu sou seu

Minha dor é pensar que talvez você nunca vá saber o quanto eu sou seu
Não mudei tenho meus defeitos, artifícios, mas serei sempre seu

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Sabe,
a vida brinca com a gente.
Gostamos de alguém sem saber explicar de onde vem esse sentimento.
Sou obrigado a acreditar no que nunca acreditei
para conseguir aceitar tudo como está.
Sou obrigado a acreditar
em alma gêmea,
assim talvez consiga explicar
esse amor
que mesmo sendo desprezado insiste em ficar lá dentro,
em algum lugar do meu peito.

Sou obrigado a acreditar em reencarnação,
assim poderei acreditar que um dia nós fomos um só.

Meu amor por você foi à primeira vista,
lembro como se fosse hoje.
Quando te vi,
naquela terça de manhã,
não tive dúvida: essa garota é especial.

Quando era adolescente,
sempre pedia a Deus que me desse a oportunidade de amar.
Achava lindo esse sentimento,
mas esqueci de pedir para ser amado também.
Ou talvez seja uma peça de Deus.

==

Histórico, essa música estava nos meus arquivos, mais como um poema. Não lembro quando escrevi, nem o que tinha em mente. Nesse período, eu tocava violão e compus algumas música. Essa música aparece em um arquivo de músicas que eu compus. Amor nesse caso era muito provavelmente amor com alguma garota, chances são altíssimas de que era uma garota chamada Denise, mas não posso dizer com certeza. 

Fato curioso, uso Deus. Não me parece que era Deus dos crentes, acho que era mais de forma poética. 😂 Acho muito pouco provável que era o Deus dos crentes. 

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Verse 1
É como se o tempo parasse
Respostas bailam e o vento falasse
O mundo inteiro parece acreditar
E eu tento só me equilibrar

Verse 2
Viver sem lei, sem preocupação
Se morreu a atriz ou o cantor da estação
Ela diz não, mas quer sim
E eu me perco nesse motim

Pre-Chorus
Viver sem direção, cantar sem emoção
Soprar um cisco e deixar passar
Versar sem se entregar, sem se entregar

Chorus
Chorando por distração
Com o coração na mão
Perdido no seu olhar
Sem rumo, sem lugar
Cantando a dor sem pudor
Tudo exposto, tudo ao redor

Verse 3
Amar sem dimensão, dedilhar sem canção
Beijar sem verso, sentir sem razão
Versar sem entregar emoção
Mas ainda sigo a lição

Bridge
Cantando a dor, razão na mão
Coração adolescente em evolução
Todo amor tem enredo, novela sem fim
E eu vou aprendendo a sentir, enfim

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Verse 1
É como se o tempo parasse
É como se as respostas bailassem no ar
É como se o vento falasse
É como se o mundo inteiro acreditasse

Verse 2
Tentando viver sem lei,
Sem preocupação
Se morreu a atriz ou o cantor
Se ela diz não, mas no fundo quer sim

Pre-Chorus
É como viver sem direção
É como cantar sem emoção
É como soprar um cisco e deixar passar
É como versar sem se entregar

Chorus
Chorando por distração
Com o coração na mão
Me perdi no seu olhar
Fiquei sem rumo, sem direção
Cantando para aliviar a dor
Mas tudo se expõe, sem pudor

Verse 3
É como amar sem dimensão
É como dedilhar sem canção
É como beijar sem verso para expressar
É como versar sem entregar a emoção

Bridge
Cantando para expressar a dor
Com a razão na mão
Com o coração de um adolescente
Que ainda não aprendeu a sentir
Mas todo amor tem um enredo
Como novela sem fim

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

É como se o tempo parasse
É como se as respostas bailassem no ar
É como se o vento falasse
É como se o mundo inteiro acreditasse

Tentando viver sem lei,
sem preocupação,
se morreu a atriz ou o cantor,
se ela diz não, mas no fundo quer sim

É como viver sem perdição
É como cantar sem emoção
É como soprar um cisco e deixar passar
É como versar sem se entregar

Chorando por distração,
com o coração na mão
Me perdi no seu olhar
Fiquei sem rumo e direção
Cantando para aliviar a dor,
mas tudo se expõe, sem pudor

==

Essa foi uma das minhas primeiras composições, achei um vídeo antigo, gravado, decidir pedir a IA para musicar, ficou top! ❤️

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Queria lhe dizer que estou tão longe
Da perfeição ou algo assim, mal comecei e já me perdi
Pois nessas horas as palavras fogem

Só queria lhe pedir um pouco mais de paciência, entenda
Se puder me aceite assim, e não espere mais de mim
O que me move é o prazer

De ter a voz pra lhe falar
Que o tempo é tudo e vai
Aos poucos te mostrar
Que eu sou seu

Minha dor é pensar que talvez você nunca vá saber o quanto eu sou seu
Não mudei, tenho meus defeitos, artifícios, mas serei sempre seu

Horas fazem dias que fizeram valer por todos esses anos
Desde sempre já sabia, nada iria atrapalhar meus planos
Eu sei que às vezes me pareço estranho
Mas cheguei até aqui só pra me guardar em ti, não me negue o prazer

De ter a voz pra lhe falar
O tempo é tudo e vai
Aos poucos te mostrar
Que eu sou seu

Minha dor é pensar que talvez você nunca vá saber o quanto eu sou seu
Não mudei tenho meus defeitos, artifícios, mas serei sempre seu

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

[Verse 1]
Queria dizer que estou tão longe
Da perfeição, algo assim
Ao começo já me perdi
Pois nestas horas as palavras fogem

[Chorus]
Eu só queria lhe pedir um pouco mais de paciência, entenda

[Verse 2]
Se puder me aceite assim e não espere mais de mim
O que me move é o prazer
De ter, de ter a voz pra lhe falar
Que o tempo é tudo e vai aos poucos

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Entre quadros e paredes claras,
dois sorrisos se encontram, firmes.
Entre histórias, duas vidas se cruzam:
pulsos em compasso, ritmos em sincronia.

Um com alma exposta, outro guardada,
uma amizade de velhos tempos.
Idades divergem, corações convergem.
Um gesto simples — braço no ombro —
faz do instante uma eternidade,
congelada na fotografia.

Na moldura dourada, flores vermelhas;
na moldura dourada, um coração escondido.
Rostos dissolvem-se em espirais,
uma mulher que se deixa perder na própria arte.
Como se a tela fosse testemunha
do que o afeto pinta sem pincel,
do que o tempo grava sem moldura.

Na mão, um livro repousa,
palavras de Einstein —
senhora e senhor do tempo,
curvando realidades invisíveis,
fazendo do passado presente,
criando emoções que antes não existiam,
mas respiram aqui.

E aqui não há física:
há a gravidade do humano,
há aquilo que nem Einstein explica,
há o túnel do tempo da memória,
há o peso leve da amizade —
força capaz de distorcer o espaço,
gerando mundos que só existem
quando dois se encontram.

E a foto, discreta, murmura:
não é o quadro, nem o livro,
nem mesmo o instante.
É a vida que insiste em florescer —
em florescer como arte,
arte digital sobre a tinta,
arte do humano sobre o tempo.

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Entre quadros e paredes claras,
dois sorrisos se encontram, firmes.
Entre histórias, duas vidas se cruzam:
pulsos em compasso, ritmos em sincronia.

Um com alma exposta, outro guardada,
uma amizade de velhos tempos.
Idades divergem, corações convergem.
Um gesto simples — braço no ombro —
faz do instante uma eternidade,
congelada na fotografia.

Na moldura dourada, flores vermelhas;
na moldura dourada, um coração escondido.
Rostos dissolvem-se em espirais,
uma mulher que se deixa perder na própria arte.
Como se a tela fosse testemunha
do que o afeto pinta sem pincel,
do que o tempo grava sem moldura.

Na mão, um livro repousa,
palavras de Einstein —
senhora e senhor do tempo,
curvando realidades invisíveis,
fazendo do passado presente,
criando emoções que antes não existiam,
mas respiram aqui.

E aqui não há física:
há a gravidade do humano,
há aquilo que nem Einstein explica,
há o túnel do tempo da memória,
há o peso leve da amizade —
força capaz de distorcer o espaço,
gerando mundos que só existem
quando dois se encontram.

E a foto, discreta, murmura:
não é o quadro, nem o livro,
nem mesmo o instante.
É a vida que insiste em florescer —
em florescer como arte,
arte digital sobre a tinta,
arte do humano sobre o tempo.

Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.

Entre quadros e paredes claras,
dois sorrisos se encontram, firmes.
Entre histórias, duas vidas se cruzam:
pulsos em compasso, ritmos em sincronia.

Um com alma exposta, outro guardada,
uma amizade de velhos tempos.
Idades divergem, corações convergem.
Um gesto simples — braço no ombro —
faz do instante uma eternidade,
congelada na fotografia.

Na moldura dourada, flores vermelhas;
na moldura dourada, um coração escondido.
Rostos dissolvem-se em espirais,
uma mulher que se deixa perder na própria arte.
Como se a tela fosse testemunha
do que o afeto pinta sem pincel,
do que o tempo grava sem moldura.

Na mão, um livro repousa,
palavras de Einstein —
senhora e senhor do tempo,
curvando realidades invisíveis,
fazendo do passado presente,
criando emoções que antes não existiam,
mas respiram aqui.

E aqui não há física:
há a gravidade do humano,
há aquilo que nem Einstein explica,
há o túnel do tempo da memória,
há o peso leve da amizade —
força capaz de distorcer o espaço,
gerando mundos que só existem
quando dois se encontram.

E a foto, discreta, murmura:
não é o quadro, nem o livro,
nem mesmo o instante.
É a vida que insiste em florescer —
em florescer como arte,
arte digital sobre a tinta,
arte do humano sobre o tempo.

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Eu sempre gostei de poemas, e sempre tive um violão, a IA traz de volta algo antigo em mim. Uso IA para criar poemas, música e mais.