A idolatria tem uma relação direta com a escravidão da mente, já que idolatria é uma questão de senhorio. Neste episódio, Luiz Riscado e Israel Mazzacorati conversam sobre essa relação e sobre os dois lugares onde os ídolos são fabricados.

Neste episódio trazemos quatro afirmações fundamentais sobre como a santificação acontece: 1) A santificação só é possível pela graça de Deus; 2) A santificação é uma obra conjunta; 3) A santificação consiste em escolhas; e 4) A santificação consiste em disciplina.

A devastação da idolatria se estende para além de nós. Alcança principalmente as pessoas que mais amamos. Mas será que amamos da maneira correta? Jacó e Lia nos mostram com suas histórias os riscos, os efeitos e a solução para o problema da idolatria do amor perfeito. Israel Mazzacorati e Martin Ochsenhofer, neste episódio, se concentram na história de Lia e como podemos alcançar libertação da idolatria do amor.

Transformação é uma palavra-chave na vida do discípulo de Jesus. E em muitos casos consiste em se tornar consciente de uma máscara de cristão perfeito, abandonar essa máscara e passar a depender da graça de Deus. Todo esforço para ser como Cristo só tem sentido se for no poder da graça, para vivermos de acordo com a vontade de Deus. É o que Romanos 12.2 nos ensina: “Não imitem o comportamento e os costumes deste mundo, mas deixem que Deus os transforme por meio de uma mudança em seu modo de pensar, a fim de que experimentem a boa, agradável e perfeita vontade de Deus para vocês.” Loléo nos contou como tem sido a sua experiência como discípulo de Jesus.

A santificação, segundo J.I. Packer, consiste em devoção e assimilação. Devoção, no sentido de viver uma vida de serviço para Deus; assimilação, no sentido de imitar, conformar-se a e tornar-se como o Deus a quem se serve. Como cristãos, a implicação é que precisamos assumir a lei moral de Deus como a nossa regra e o Filho encarnado de Deus como o nosso modelo. Encontre neste episódio as respostas que Deus espera dos seus filhos como ponto de partida e norte para a santificação.

Ao comentar o primeiro mandamento, Martim Lutero escreveu: “Ter um Deus não significa outra coisa senão crer e confiar nele do fundo do coração... Entendo que seu deus é, na verdade, aquilo em que você confia, a que você entrega seu coração.” E o que pode acontecer quando entregamos o coração ao desejo irracional de encontrar sentido de vida e aceitação no amor romântico? Neste podcast, Israel Mazzacorati e Martin Ochsenhofer fazem um estudo de na vida de Jacó e mostram que a idolatria gera destruição em nós e nas pessoas ao nosso redor.

“Disciplino meu corpo como um atleta, treinando-o para fazer o que deve, de modo que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo não seja desqualificado” (1Co 9.27 – NVT). Vivemos para o louvor da glória de Deus, onde quer que ele nos leve. Giovanna Domene compartilha conosco a sua grande experiência de vida, que é aprender a depender de Deus e buscar ser luz onde ela estiver.

A vinda do Espírito Santo se manifesta em nós e entre nós em duas direções. A primeira é um sopro para fora, em que o movimento é em direção ao mundo. A segunda é um sopro para dentro, em direção ao interior da vida, o coração. Neste episódio vamos observar alguns textos bíblicos que mostram essa dinâmica e preparar o assunto para os últimos episódios sobre ética, fruto e dons do Espírito.

E se aquilo que mais desejamos for a origem da nossa ruína? O assunto da idolatria passa necessariamente por uma revisão daquilo que mais almejamos na vida como fonte da nossa felicidade. Neste podcast, Israel e Ralf explicam como a idolatria se manifesta de forma sutil, transformando coisas boas em ídolos, pervertendo boas intenções e deixando um rastro de morte. A história de Deus com o seu povo consiste em uma constante pedagogia anti-idolatria, em que Deus, passo a passo, ensina o caminho da liberdade para o seu povo. O estudo de caso é Abraão e Isaque.

Em Colossenses 1 e 2 temos grandes desafios e explicações sobre a fé em Cristo. Sabemos diferenciar a fé viva de uma fé morta? O que precisamos conhecer e fazer para termos uma fé cheia de vida, fonte de senso crítico e que produz bons frutos?