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O que aconteceria se pudéssemos conser tar neurônios danificados entregando a "instrução" certa no lugar certo? Essa é a promessa do CRISPR-TO, uma tecnologia de Stanford que atua como um "carteiro celular" para o RNA. Usando sinais de endereço específicos, ele guia o RNA para locais vitais dentro da célula, crucialmente em neurônios longos. Já vimos resultados surpreendentes, como o aumento no crescimento de neuritos em experimentos. Esta "medicina espacial de RNA" abre novas e empolgantes perspectivas para entender e tratar doenças neurológicas como ELA.
O que aconteceria se pudéssemos conser tar neurônios danificados entregando a "instrução" certa no lugar certo? Essa é a promessa do CRISPR-TO, uma tecnologia de Stanford que atua como um "carteiro celular" para o RNA. Usando sinais de endereço específicos, ele guia o RNA para locais vitais dentro da célula, crucialmente em neurônios longos. Já vimos resultados surpreendentes, como o aumento no crescimento de neuritos em experimentos. Esta "medicina espacial de RNA" abre novas e empolgantes perspectivas para entender e tratar doenças neurológicas como ELA.