Se o amor é que tem propósito, é imperativo amar a herança que o outro nos deixa por meio do que ele representa. Isso exige respeito e empatia, consciência e responsabilidade. E, de alguma forma, apazigua os momentos de dor e tristeza, os quais parecem ter se tornado expediente diário: nós não estamos sozinhos. Somos muitos. Texto e narração: Diego Barbosa