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No Curioso por Ciência desta semana, o assunto são as alterações genéticas raras, que podem afetar a medula óssea e levar a doenças conhecidas como síndromes de falência medular hereditária, muitas vezes um desafio para os médicos fecharem o diagnóstico. Para entender melhor esses quadros, o pesquisador André Luiz Pinto Santos analisou dados genéticos de mais de 300 pacientes com suspeita da condição.
O estudo identificou alterações genéticas em quase metade dos casos, muitas ligadas a funções essenciais das células do sangue, e um terço delas nunca havia sido registrada em bancos internacionais.
Como parte da pesquisa, foi desenvolvido o BMF DataViz, aplicativo que permite visualizar dados clínicos, laboratoriais e genéticos de forma interativa, facilitando o diagnóstico e auxiliando médicos e cientistas no tratamento e na pesquisa de novas terapias.
O trabalho foi realizado no doutorado de André Luiz Pinto Santos, no Programa de Pós-Graduação em Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, com orientação do professor Rodrigo do Tocantins Calado de Saloma Rodrigues, com defesa em 2024.
By Jornal da USPNo Curioso por Ciência desta semana, o assunto são as alterações genéticas raras, que podem afetar a medula óssea e levar a doenças conhecidas como síndromes de falência medular hereditária, muitas vezes um desafio para os médicos fecharem o diagnóstico. Para entender melhor esses quadros, o pesquisador André Luiz Pinto Santos analisou dados genéticos de mais de 300 pacientes com suspeita da condição.
O estudo identificou alterações genéticas em quase metade dos casos, muitas ligadas a funções essenciais das células do sangue, e um terço delas nunca havia sido registrada em bancos internacionais.
Como parte da pesquisa, foi desenvolvido o BMF DataViz, aplicativo que permite visualizar dados clínicos, laboratoriais e genéticos de forma interativa, facilitando o diagnóstico e auxiliando médicos e cientistas no tratamento e na pesquisa de novas terapias.
O trabalho foi realizado no doutorado de André Luiz Pinto Santos, no Programa de Pós-Graduação em Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, com orientação do professor Rodrigo do Tocantins Calado de Saloma Rodrigues, com defesa em 2024.