
Sign up to save your podcasts
Or


No Curioso por Ciência desta semana, Eduardo Nazaré conversa sobre um estudo que revela como a origem genética pode influenciar os sintomas e o tratamento da anemia falciforme. A doença, causada por uma alteração no gene beta-globina, deforma as células vermelhas do sangue, transformando-as em formato de foice, dificultando a circulação e provocando dores, cansaço e, em alguns casos, complicações graves.
A pesquisa analisou mais de 300 pacientes brasileiros e mostrou que determinados tipos genéticos estão associados a quadros mais severos, enquanto outros parecem oferecer proteção. O trabalho também investigou como o uso da hidroxiuréia afeta as células-tronco do sangue, apontando caminhos para tratamentos mais personalizados. Os resultados do estudo ajudam médicos e cientistas a entenderem melhor como tratar cada paciente com anemia falciforme de forma personalizada, ou seja, pensando no tipo genético que cada um tem e em como o corpo responde ao tratamento.
A pesquisa de doutorado Correlação dos haplótipos de beta-globina com as complicações clínicas e alterações nas células-tronco e progenitoras hematopoiéticas circulantes com o uso de hidroxiuréia na anemia falciforme, de Jonathan Milhomens dos Santos Lima, foi defendida em 2024 no Programa de Pós-Graduação em Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da FMRP, sob orientação da professora Simone Kashima Haddad.
By Jornal da USPNo Curioso por Ciência desta semana, Eduardo Nazaré conversa sobre um estudo que revela como a origem genética pode influenciar os sintomas e o tratamento da anemia falciforme. A doença, causada por uma alteração no gene beta-globina, deforma as células vermelhas do sangue, transformando-as em formato de foice, dificultando a circulação e provocando dores, cansaço e, em alguns casos, complicações graves.
A pesquisa analisou mais de 300 pacientes brasileiros e mostrou que determinados tipos genéticos estão associados a quadros mais severos, enquanto outros parecem oferecer proteção. O trabalho também investigou como o uso da hidroxiuréia afeta as células-tronco do sangue, apontando caminhos para tratamentos mais personalizados. Os resultados do estudo ajudam médicos e cientistas a entenderem melhor como tratar cada paciente com anemia falciforme de forma personalizada, ou seja, pensando no tipo genético que cada um tem e em como o corpo responde ao tratamento.
A pesquisa de doutorado Correlação dos haplótipos de beta-globina com as complicações clínicas e alterações nas células-tronco e progenitoras hematopoiéticas circulantes com o uso de hidroxiuréia na anemia falciforme, de Jonathan Milhomens dos Santos Lima, foi defendida em 2024 no Programa de Pós-Graduação em Oncologia Clínica, Células-Tronco e Terapia Celular da FMRP, sob orientação da professora Simone Kashima Haddad.