D. Isabel de Portugal ou a Grande Senhora, casou com o Duque de Borgonha e ajudou a povoar os Açores. Irmã do Infante D. Henrique, o Navegador, também foi autora de feitos incríveis.

D. Fuas Roupinho, guerreiro valoroso e amigo de D. Afonso Henriques foi o primeiro comandante naval português. Mas foi em terra firme que viveu uma enorme aventura ao sobreviver da morte certa, graças a um milagre.

A mulher que sobreviveu ao fundador da fábrica de cerâmica, António da Costa Lamego, passou para a história do azulejo português. Vigura mítica ou discreta?

O Sporting Clube de Portugal foi fundado pelo Visconde de Alvalade. No entanto, seria o seu neto José, quem transformaria o clube num dos maiores da Europa. Sonho de aristocrata ou incubadora de grandes atletas?

Gil Vicente é o pai do teatro português. Actor, encenador, artista ourives. A ele devemos personagens como Inês Pereira ou Maria Parda.

Quer fosse ele mesmo, um dos seus ortónimos ou heterónimos. Fernando Pessoa será sempre um dos maiores vultos da literatura mundial.

D. Domingos Vasco Xavier Pio Teles da Gama Castro e Noronha Ataíde Silveira e Sousa foi o último Marquês de Nisa. Gastou a sua imensa fortuna em jogo, mulheres e outros vícios. Fundador da Sociedade do Delírio, queria fazer de Lisboa, Monte Carlo. Morreu na miséria

Foi o sítio que lhe deu nome ou o nome que ele deu ao sítio?

António Ribeiro Chiado, foi um poeta, colega de Camões que renunciou à vida eclesiástica para se dedicar à boémia. Onde? No Chiado!

Dos Amigos de Peniche, até às portas de Braga, muitas são as expressões inspiradas em lugares. Voltemos à estrada, para procurar as suas origens.

Adivinho ou criativo? Gonçalo Annes Bandarra, sapateiro de profissão, escreveu trovas que influenciaram figuras como o Padre António Vieira ou Fernando Pessoa. Quem era este homem nascido em Trancoso e que profecias serão essas?