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Em tempos acelerados, onde tudo é produtividade, a gente vive correndo... e isso não é novidade. Mas, convenhamos: é chato, né?
Nem sempre percebemos quando um momento incrível acontece. O dia passa, a semana voa e, só depois bate aquela sensação (terrível, aliás): “pô, aquilo foi tão bom... e eu nem aproveitei direito!”. Bom, lamentar não muda as coisas... mas será que dá pra virar esse jogo - e mudar esse comportamento? Dá pra identificar e viver de verdade esses momentos especiais enquanto eles ainda estão acontecendo?
O que torna algo especial?
A psicóloga e psicanalista, Camila Fardin, convidada desta edição, conta.
Em tempos acelerados, onde tudo é produtividade, a gente vive correndo... e isso não é novidade. Mas, convenhamos: é chato, né?
Nem sempre percebemos quando um momento incrível acontece. O dia passa, a semana voa e, só depois bate aquela sensação (terrível, aliás): “pô, aquilo foi tão bom... e eu nem aproveitei direito!”. Bom, lamentar não muda as coisas... mas será que dá pra virar esse jogo - e mudar esse comportamento? Dá pra identificar e viver de verdade esses momentos especiais enquanto eles ainda estão acontecendo?
O que torna algo especial?
A psicóloga e psicanalista, Camila Fardin, convidada desta edição, conta.