Share Diário de Paulo Pimont
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By Paulo Pimont
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The podcast currently has 67 episodes available.
Transcrição: Eu vou falar sobre dois aspectos aqui. Eu quero apenas trazer dois exemplos, duas imagens. Talvez os dois lados oposto da questão. Imaginem um casal, um casal comprometido um com o outro, seja da forma que forma que for, comprometido juntos. E e nesse caminho terminado o momento, eles utilizam da pornografia, que filmes pornográficos, pra juntos acessar a coisas, ideias, fantasias e trazer enriquecer pra a sua a experiência sexual. Um olha e diz: "uau, isso eu gostaria de tentar", o outro diz: "tá, mas essa outra coisa aqui, pra mim não dá". E assim, juntos, eles podem discutir e, inclusive, testar coisas novas na sua própria relação. Agora, do outro lado, dessa história, vamos falar de um cara, um cara que ele tá num relacionamento faz muito tempo já. Se casou-se aos poucos, como acontece em muitas relações, o desejo vai diminuindo. E aquilo que lá, desde a adolescência, já fez parte da vida dele, o uso da pornografia na sua masturbação, ele continua cada vez mais frequente com aquilo. Nunca compartilhou isso com a sua mulher. A mulher nunca quis saber. Um certo dia à noite eles voltam de uma festa e e ele sabe que apesar de não ter mais prisão nenhuma pela mulher, ele sabe que vai rolar alguma coisa e ele sente na obrigação. Então, ele vai até o banheiro com o seu celular. Ele abre um site de pornografia. E lá ele começa a se masturbar e a sentir uma ereção. Até o ponto então que ele já se sente excitado suficiente, sai do banheiro, pula na cama, ou alguma coisa assim e eles fazem sexo. Eu gostaria de trazer essas duas imagens pra vocês. Quando a gente fala sobre pornografia e masturbação. Existe um universo aqui. Quem disse isso está errado aquilo tá certo? Como eu posso dizer isso? Existem a coisas que vocês vão precisar como adultos, adultos, perceber, trazer a consciência. Isso tá Me aproximando de mim mesmo, me aproximando da minha parceira, do meu parceiro. Ou isso tá me afastando? Isso é a salvação pruma relação sem desejo mais, sem proximidade, sem intimidade sexual, sem transparência, sem honestidade é a salvação, porque afinal de contas eu amo essa pessoa, eu quero ficar junto com ela? Ou é apenas um remédio que alivia a dor? É um vício que eu não posso viver sem? ou é um recurso, um recurso pra me aproximar, pra crescer, pra descobrir coisas novas. Hum? Meu intuito aqui não é nem falar da indústria, da pornografia que é uma outra coisa, tá? Quem sabe em outro momento eu falo sobre isso também, mas reflita sobre isso.
Se fala muito sobre maturidade emocional, sobre inteligência emocional. Se falam tantas bobagens a respeito dessas coisas. Se agem muitas teorias e técnicas a respeito disso, como se você pudesse e muitas vezes consegue através de técnicas mudar o seu estado emocional de uma hora pra outra. Mesmo assim, é importante que você saiba de um psicólogo, tá? Que as emoções elas têm muitos níveis diferentes. Existem emoções mais superficiais e dramáticas e existem profundas emoções que nós mal entramos em contato com elas. Ouça e entenda.
A vida adulta é feita principalmente de decisões. E aí, você pode me pergunta: "Paulo, como que eu vou decidir algo, se eu não sei onde vai dar esse caminho que eu vou trilhar? Como que eu posso ter consciência a respeito das coisas, se eu não sei o que vai acontecer?"
Esses dias, num atendimento, eu ouvi um homem dizendo das suas dificuldades e como ele descobriu questões a respeito do seu pai.
Eu sempre falo sobre a minha compreensão sobre o dinheiro. Mas além disso, pode haver um grande peso nisso. Ouça e entenda.
Esse final de semana eu tive uma experiência muito interessante na praia, observando a minha filha de cinco anos, a Nina. Ela gosta muito de brincar com outras crianças, é claro. em tempos de pandemia então, quando o contato com outras crianças é bem menor, ela fica com toda essa sede, né? E apareceu um grupinho de meninas que brincava há alguns métodos de nós e ela se aproximou e ficou observando. Ouça e veja se faz sentido pra você.
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Vontade de ficar pobre, depender da família, o trabalho é tão pesado, o que eu devo fazer?
Transcrição: Comemore seus fracassos. E se eu lançasse essa ideia doida pra vocês agora? Parece meio que do nada, né? Como assim, comemorar meus fracassos, Paulo? Não é, no fracasso não é pra gente não é pra gente se entristecer e sim eu, eu, eu não tô sugerindo aqui que você fique feliz com o seu fracasso no sentido de se alegrar com ele. Ah viva suas emoções, se algo realmente errado acontece, as coisas daquilo que eh estava nos seus planos, você pode se entristecer, fique com raiva, chute a parede, seja lá o que for que você tiver que fazer, faça. Mas eu gostaria de te passar uma outra visão a respeito fracasso, né? Porque o fracasso, de verdade, é o nosso melhor professor, ninguém chega a algum lugar, algum propósito, ao sucesso, à conquista, sem ter passado por derrotas, ninguém consegue chegar e desenvolve com destreza, com maestria, uma atividade sem errar muito no caminho, lembre de que dizia que não, eu não temo o cara que conhece, sabe fazer dez mil golpes. Eu temo o cara que te treinou dez mil vezes com um golpe só. Ou seja, tantas vezes ele fracassou e fracassou e corrigiu e fracassou. Ele errou, errou e corrigiu e corrigiu e corrigiu. E assim ele olha pras fracassos, pras tentativas, pra aquilo que não deu certo e avalia o que e o que não deu, aonde melhorar, aonde ele precisa testar algo novo, ó, isso aqui não tá dando certo, vou testar sim, vou testar assado, testar, testar, testar, errar, errar, errar, fracassar, fracassar, fracassar, tá? Quando eu começo a perceber que a vida é mais cheia de fracassos do que de vitória eu posso trilhar um caminho de depressão, de ah, sabe? Eu sou o fracassado, muitos trilham esse caminho e claro, existem muitas coisas aí por trás. Talvez você se diga, enquanto você tiver nesse lugar de fracassado? Então você não vai crescer pra lugar nenhum, você não vai se desenvolver. Agora, quando você começa a olhar o fracasso por aquilo que ele é, pela oportunidade de crescimento que ele tá te trazendo? Ah, Aí, você começa a comemorá-lo. Sim, você começa a comemorá-lo. E eu lembro de uma história que dizem por de Jung, que quando um amigo dele chegava dizendo, fui promovido, ele disse, olha, calma, mas vamos esperar isso juntos. Eu vou te ajudar. E quando o um chegava pra ele e dizia, ah, minha mulher me largou e tal. Ele disse, vamos abrir um champanhe. Algo de boa vai surgir na sua vida. Sabe disso que eu tô falando quando eu digo, vamos comemorar o fracasso, porque o fracasso de verdade é o nosso melhor professor, é ali que nós durante o fracasso quando nós encaramos o fracasso como uma oportunidade, como algo que tem pra nos ensinar, uma oportunidade de crescimento, nós vemos a riqueza que há nele, a riqueza que há nele. E aí, nós começamos a valorizar muito mais os feedbacks negativos do que os positivos. Valorizar no de comemorá-los de verdade. Não evitá-los, não querer dar sempre certo, quem quer dar sempre certo, quem quer, quem se torna alguém que não quer errar, que tem medo do fracasso, acaba fracassando inespera é pego completamente de surpresa, mas já que ele coloca o fracasso ao seu lado, começa a caminhar esse cresce, esse de verdade se torna imparável, não porque não cai, mas porque sempre ele se levanta e continua né? Grande abraço.
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