Em nome do progresso, o homem moderno tentou responder a essas questões sem referência a Deus, mas as respostas que voltaram não foram emocionantes, mas sombrias e terríveis. Você é um subproduto acidental da natureza, não há razão para sua existência, tudo o que você está adiante, é a morte.
O homem moderno pensou que ao matar Deus, ele se libertou de tudo que o dominou e sufocou. Em vez disso, ele descobriu que, ao “matar Deus”, ele tinha se matado involuntariamente. Pois se Deus não existe, a vida do homem é, em última instância, absurda. Se Deus não existe, então o homem e o universo estão inevitavelmente condenados à morte, como todos os organismos biológicos, o homem deve morrer, sua vida é apenas uma faísca no escuro infinito, uma faísca que aparece, brilha e depois morre para sempre.