No dia das crianças, uma homenagem a quem fez mais feliz a infância dos adultos de hoje: Mara Maravilha. Há 30 anos ela lançava um disco que separava sua carreira de cantora da de apresentadora infantil, e deu muito certo: em tudo o que é lugar, ela pôde se apresentar com o seu "Não faz mal / eu tô carente, mas eu tô legal". Um disco pop, com produção de Arnaldo Saccomani e duas composições de Robertinho do Recife. Um bando de nostalgia neste episódio MARAvilhoso, ouça!!

No Disco de Segunda, a ideia é começar a semana dando a dica pra que você explore um álbum pelos próximos dias. Além de ler os comentários no próximo episódio, você participa escolhendo o disco da próxima semana: fica no destaque do instagram @morillo.carvalho.

--> A trilha do podcast é Herbie Munster Party, de Lobo Loco, sob licença CC

Um clássico do pop noventista! Tanto por quem cantava - oito garotas loiras, lindas e assistentes de palco da Rainha dos Baixinhos - quanto pela proposta pop e pelas marcas deixadas na geração de crianças e adolescentes do começo dos anos 90. Paquitas, o disco de 1991 - e segundo da carreira do grupo - é o tema de um episódio cheio de nostalgia e que recorta um período cheio de ternura na canção. Ouça e divirta-se!

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O que começa com alucinógenos termina com churrascão de um dia inteiro - não sem, no meio disso tudo, surgirem dois discos maravilhosos, este dentre os quais. Em Racional Volume 1, Tim Maia estava inebriado pela recém-conversão à seita Cultura Racional. Exibia sua melhor forma e presenteava a nós, reles e pobres mortais, com canções inesquecíveis. Pra ouvir com força e sem dó!

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Gil e Caetano, Bethânia e Gal. Alguma chance de juntar esses quatro e não acontecer algo maravilhoso? Neste caso: bárbaro. Em 1976, eles já tinham uma década de bastante sucesso na música popular brasileira. E resolveram que era hora de uma junção. Taí o resultado: esse disco lendário, essa coisa maravilhosa, e um bando de historietas que temperaram essa turnê, tais como a prisão de Gil em Floripa & otras cositas mas. Ouça e divirta-se!

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Quer um clássico dos anos 90? Temos! Gabriel, o Pensador, teve em Quebra-Cabeça o disco obra-prima. A consolidação de um lugar importante na música brasileira. Um disco cheio de referências na música brasileira - e muitos, muitos samplers. Que vão de Rita Lee a Barão Vermelho... Passando pela Blitz! Enfim. Um disco inesquecível, e neste episódio você ainda vê relações de Gabriel, o Pensador com Xuxa e Rouge... Enfim! Ouve e depois me diz!

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Sabe aquele tipo de pessoa que fala assim: ah, eu vou fazer tal coisa, vai lá e faz? Essa pessoa é fichinha perto do cara deste episódio de hoje. Sim, porque o cara que está no nosso episódio de today é o cara que olhou pruma casa no bairro do Alto de Pinheiros em São Paulo, lá em 2003, uma casa que é o sonho pequeno burguês de qualquer pessoa, que é aquela casa meio que antiguinha, com pátio, com terracinho, meio que incrustrada na arborização, e falou: eu vou gravar um disco ao vivo aqui nessa casa. Aliás, não vai ser só um disco ao vivo, vai ser um DVD também. E quem vai dirigir esse show vai ser o Andrucha Waddington. E quem vai tocar comigo vai ser o Edgar Scandurra, o Marcelo Jeneci e mais uma galera. E vai ter participação especial do Erasmo Carlos, dos Demônios da Garoa e do Fernando Catatau. E aí, sete anos depois dessa ideia se passar pela cabeça desse cara, ele vai lá e faz. E está aqui, porque "Arnaldo Antunes - Ao Vivo Lá em Casa" é o tema deste episódio!

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Charlie Brown Jr foi a banda que oxigenou o rock brasileiro no finalzinho dos 90's e no começo deste século/milênio. Trouxe frescor e renovação, entuchando rap, rapcore, reggae e ska com punk e uma atitude revolt's bem ao estilo "não tenho motivo pra ser babaca, mas sou" característica de adolescente. Neste episódio, o disco-estertor da banda, que sofreu com a morte de Chorão (vocalista, que teve overdose) e Champignon (baixista, que tirou a própria vida): Música Popular Caiçara. Uma forma de homenagear esses caras e lembrar do Setembro Amarelo - mês de prevenção ao suicídio.

Por falar nisso, espalhe: 188 é o número de telefone de prevenção ao suicídio, mantido pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), com voluntários.

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Um episódio caetaneado e recheado de histórias de algumas das mais conhecidas canções deste monstro sagrado de nossa Música Popular Brasileira, Caetano Veloso. Só pra sentir o drama, a coisa começa com "Lua de São Jorge" e termina com "Os Meninos Dançam". Passa por "Oração ao Tempo" e "Menino do Rio", tem "Cajuína" aí no meio também. Enfim, um disco que tem um pouco do cream bruleé de Caetano, para ouvir e se lambrecar de histórias queridas contidas a cada faixa.

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Episódio de Quinta no Disco de Segunda: É o Tchan do Brasil. Disco de 1997, lançado pela Polygram, que vendeu mais de 2 milhões de cópias e foi um hit atrás do outro: Ralando o Tchan (e sua mistura do Brasil com o Egito), Bambolê, Disque Tchan e Põe Põe. Mas tem uns "lados B" nesse disco, como: duas músicas sobre brincadeiras populares de crianças, um forró (e sua tentativa de emplacar música na época junina) e três pagodões romanticos beem anos 90 - que ocupavam o espaço da sofrência, hoje dominado pelos sertanejos.

É um disco totalmente nostálgico, que sintetiza o espírito Anos 90, despudor nas tardes de domingo, duplo sentido... e apesar de, sim, haver um apelo forte à infância (e as críticas à erotização de crianças), isso não pode (jamais) justificar um abuso sexual contra uma delas.

Enfim, um episódio, pra variar, no equilíbrio entre a crocância e a cremosidade! Curtam!!

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Ei, ei, estamos aí pro que der e vier. Mas... Aonde você mora? Aonde você foi morar? Eu fui, eu fui, eu fui, eu fui, eu fui pro outro lado de lá. E você não sabe o quanto eu caminhei pra chegar até aqui. A verdade prova que o tempo é o senhor dos dois destinos, e já que pra ser homem tem que ter a grandeza de um menino, pra entender o erê tem que tá moleque! Você sabe: um sentimento não trai, e entre o céu e o firmamento existem mais coisas do que julga o nosso próprio entendimento. E se é de entendimento o que você está precisando pra poder compreender tudo o que estou dizendo, chega mais porque neste episódio de número 18, o assunto é o Acústico MTV Cidade Negra!

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