Nosso episódio de hoje conta com a participação de Winston e Ruy Buarque, personagens por trás dos compactos da I.W. Company!  

Conhece a história deles?   

Winston era dono de um curso de inglês em Niterói e decidiu fazer, por conta própria, gravações de músicas autorais, em inglês, para presentear os alunos e, através das canções,  ajudá-los a entender o idioma e captar licenças poéticas gravadas ali de propósito.   

Acontece que os compactos são espetaculares! Rocks incríveis com toques de psicodelia tão presentes naquela época.   

Nesse episódio eles nos contam tudo sobre essa fase e muito mais!

Voltamos com nossa aclamada série sobre a discografia do Rush!!!  

No episódio de hoje, a quarta e penúltima parte, Ramon Duccini, Henrique Boechat e Thiago Zalinsky comentam detalhadamente os discos "Presto" (1989), "Roll The Bones" (1991), "Counterparts" (1993), "Test For Echo" (1996) e "Different Stages" (1998).

Fred Vasconcelos é um músico imediatamente identificado com o rock psicodélico da virada dos anos 60 para os anos 70, já que foi membro ativo e compositor d`Os Lobos, cultuada banda de Niterói que lançou seu principal disco, "Miragem", em 1971.  

Na segunda metade dos anos 70, Fred teve contato com a Comunidade S8, grupo de apoio a dependentes químicos criado pelo então governador Geremias Dantas. A partir de 1977, lançaram seis discos fortemente influenciados pelo rock progressivo combinados com passagens bíblicas.   

Com alguns lançamentos que chegaram a ser produzidos por Mayrton Bahia, os discos se tornaram cultuados por colecionadores mundo afora e, segundo o próprio Fred, essa é a primeira entrevista sobre a Comunidade S8 feita para um canal que não seja ligado à religião.

Jarbas Mariz, nosso convidado de hoje, já tocou com todos os maiores nomes da psicodelia nordestina, como Zé Ramalho (tendo tocado, inclusive, no cultuado "Paêbiru"), Marconi Notaro, Alceu Valença e muitos outros. Mas foi com Lula Côrtes que se deu sua parceria mais prolífica.

Em 1988 a dupla lançou "Bom Shankar Bolenath", um disco tocado majoritariamente em trio, com Lula tocando tricórdio, Jarbas no violão de 12 cordas e Roberto Lazzarini nos teclados. Ivinho (Ave Sangria) e Paulo Ricardo (RPM) foram os convidados de luxo que ajudaram a elevar o disco ao status de cult, com sua ponte entre o nordeste e o oriente.

Existe uma grande diferença entre "os melhores discos" de uma determinada década e os discos "que definiram" aquela década. Nem sempre os melhores discos de um determinado artista ou banda são os discos que contribuíram socialmente e estéticamente para aquele momento específico da história.

Pensando nisso, os Abduzidos (Ramon Duccini, Henrique Boechat e Thiago Zalinsky) discutem, nesse episódio, quais foram os discos que definiram a década de 1960. Nesse vigésimo episódio da série, vamos trocar uma idéia sobre nove discos que alteraram a forma como se ouvia música dentro e fora do Brasil.

Robertinho de Recife é um dos músicos mais requisitados do Brasil, tendo tocado e gravado com nomes como Fagner, Zé Ramalho e Roberto Carlos. Em 1977 ele lançou seu primeiro disco solo, o excelente "Jardim da Infância".  

Nesse disco, Robertinho traz influências do Nordeste, do jazz, do rock progressivo, do fusion e de muitos outros estilos que habitavam a sua cabeça. Além disso, o disco traz uma verdadeira constelação de músicos em sua ficha técnica, como Raimundo Fagner, Amelinha, Wagner Tiso, Jamil Joanes, Márcio Montarroyos e muitos outros.

A carreira de Renato Terra vem desde os anos 70, quando teve uma música gravada por Erasmo Carlos e lançou seu primeiro disco solo em 1978, mas foi em 1981 que seu principal LP ganhou o Brasil com os sucessos "Bem-Te-Vi" e "Lá Em Mauá".  

No episódio de hoje, registrado apenas em áudio a pedidos do convidado, Renato conta toda a história, com várias idas e vindas, da criação deste disco, a história dos sucessos, da capa, dos shows e dos bastidores das negociações que possibilitaram que o disco saísse.

Atendendo a pedidos, a partir de novembro a Série Abduzidos passa a ser semanal, indo ao ar a cada sexta-feira. E para começar essa nova fase, vamos maratonar mais uma discografia, dessa vez de uma das mais importantes bandas do Rock nacional: o Barão Vermelho.

Nesse episódio, Ramon Duccini, Henrique Boechat e Thiago Zalinsky comentam os discos "Barão Vermelho", "Barão Vermelho 2", "Maior Abandonado", "Declare Guerra" e "Rock`N`Geral" dando um panorama sobre o início da banda, quando Cazuza era o vocalista e, em seguida, sobre os dois primeiros discos da banda com Frejat à frente. 

Ah, e o papo estava tão bom que até o próprio Frejat apareceu pra esclarecer uma dúvida nossa!

Apesar de ser carioca, Milton Dornellas está profundamente ligado à cena musical da Paraíba, estado que o abraçou desde sua adolescência. Apesar de atuante desde meados dos anos 70, Milton gravou só gravou seu primeiro compacto no final dos anos 80 e, em 1993, lançou o hoje cultuado LP "Mandrágora", tema do episódio de hoje.  

"Mandrágora" tem toda aquela sonoridade que virou objeto de desejo dos colecionadores e músicas muito particulares dentro do universo dos autores. Milton nos fala sobre todas elas, sobre as gravações, os shows e, claro, sobre o legado desse disco.

Muito se fala sobre a música do nordeste, com grande destaque para a Bahia, o Ceará e Pernambuco, mas o Disco Voador hoje está voando para o estado da Paraíba para trazer alguns recortes da cena musical local iniciada em meados dos anos 70.  

No episódio de hoje, contamos a história de uma das bandas mais interessantes da região: o Jaguaribe Carne. Com sua fusão entre ritmos folclóricos locais e diversas influências externas, a banda gravou, em 1993 (praticamente 20 anos depois de sua fundação) o disco "Jaguaribe Carne Instrumental" que tem todos os seus detalhes contados por Paulo Ró, membro fundador da banda.