Depois de gravar o lendário álbum "Clube da Esquina", em 1972, Toninho Horta partiu para o que seria seu primeiro disco solo. Mas, por falta de recursos da gravadora, acabou dividindo-o com os amigos Beto Guedes, Danilo Caymmi e Novelli. Melhor impossível!  

Cultuado mundo afora, esse disco traz quatro identidades musicais muito fortes, uma de cada músico. Enquanto Beto Guedes faz seu rock progressivo, Novelli traz a influência nordestina e Danilo o toque latino. Tudo isso misturado às lendárias harmonias de Toninho Horta, que grava nesse disco um de seus maiores clássicos: "Manuel, o Audaz".  

Nessa conversa incrível direto de Belo Horizonte (com todos vacinados com as duas doses), Toninho conta suas lembranças das gravações desse disco e de outros, como o lendário disco de Arthur Verocai de 1972. Além disso, ele revela a história da inusitada foto que está na contra-capa do disco, onde os músicos estão no banheiro do estúdio da Odeon.

Dando prosseguimento à série de podcasts onde comentamos toda a discografia do Rush, hoje Ramon Duccini, Henrique Boechat e Thiago Zalinsky passeiam por alguns dos discos mais cultuados da banda canadense. São eles: "Moving Pictures", "A Farewell To Kings", "Permanent Waves", "Hemispheres" e o ao vivo "Exit... Stage Left".

Como sempre, comentamos todas as faixas de cada disco, a história por trás delas, as performances ao vivo e o cenário de cada uma. Essa fase é a fase mais badalada da banda, com sucessos como "Tom Sawyer" e "YYZ", no momento da carreira onde eles mergulharam fundo no Rock Progressivo.

Quem viveu os anos 70 e 80 com certeza esbarrou com Márcio Greyck pelas rádios da vida ou viu seu rosto na TV ou nas lojas de disco. Canções eternas como "Impossível Acreditar Que Perdi Você", "Aparências" e "Vivendo Por Viver" embalaram muitos momentos daquelas décadas.  

Depois de um longo hiato de mais de 30 anos, Márcio Greyck está de volta ao disco. "Envolver", que está sendo lançado hoje em CD e Streaming, traz uma série de músicas inéditas reunidas à outras que ele fez no passado, mas que foram gravadas por outros compositores. O grande destaque do disco, no entanto, é o fato de Márcio ter gravado TODOS os instrumentos nessa gravação feita em seu estúdio em Belo Horizonte durante a pandemia.  

Nessa entrevista (onde ambos estavam devidamente vacinados com as duas doses), Márcio nos contou todos os detalhes de todas as faixas do novo trabalho e relembrou sua carreira internacional, suas canções gravadas por Roberto Carlos e os cultuados três primeiros discos que ele gravou nos anos 60 pela Polydor. 

Um dos discos mais misteriosos do Brasil, grande momento do rock progressivo brasileiro ou Santo Graal dos colecionadores. Todas essas denominações podem ser aplicadas ao cultuado "Não Fale Com Paredes", lançado pelo Módulo 1000 em 1972.  

No episódio de hoje, Luiz Paulo Simas, um dos membros originais da banda, nos conta suas memórias sobre essa gravação. Detalhes de estúdio, shows e muito mais estão presentes aqui.  

Luiz também relembra sua participação no Vimana, na faixa "Amanhecer Total" d`O Terço e a gravação de "Eu Queria Ser Um Anjo", cultuado álbum de Luiza Maria, lançado em 1976.

Continuando nossa série sobre a história do Disco Voador, hoje temos Henrique Boechat, nosso companheiro aqui na Série Abduzidos.  

Henrique está sempre junto nos shows, lojas de discos, viagens e perrengues e, claro, não poderia ficar de fora do Disco Voador, seja pra colaborar com seu conhecimento na Série Abduzidos ou pra estar aqui nesse vídeo contando algumas de suas histórias.

Muitos se lembram da banda Metrô, que explodiu na segunda metade dos anos 80 com os sucessos "Beat Acelerado" e "Ti Ti Ti", mas, vocês sabiam que, antes de serem Metrô, eles foram A Gota Suspensa?  

Com apenas um disco lançado em 1983, A Gota Suspensa tinha nas mãos um maravilho material de rock progressivo, mas, com o surgimento da New Wave, alterou seus planos e gravaram esse disco que é a mistura perfeita entre o que o progressivo tinha de melhor e a modernidade daquela década.  

Músicas épicas como "Voyage" e "Apocalypse" costuram canções deliciosas como "As Aventuras do Homem Arame" num dos discos mais cultuados dos anos 80.  

Dany Roland, Virginie Boutaud e Alec Haiat, também membros da banda Metrô voam com a gente no Disco Voador contando todos detalhes desse grande disco!

Chegamos ao quadragésimo episódio dessa série de entrevistas dando início a uma série contando a história de mais três discos clássicos de Rock Progressivo brasileiro.  

O primeiro é o espetacular "Depois do Fim", lançado pelo Bacamarte em 1983. O disco narra a história do apocalipse e de como os poucos humanos sobreviventes irão viver depois dele.   

Mario Neto, guitarrista e fundador da banda, nos contou, em quase uma hora de conversa, todos os detalhes das gravações, músicas, letras, capa e muito mais!

A Série Abduzidos está de volta com Ramon Duccini, Henrique Boechat e Thiago Zalinsky tratando do tema musical mais relevante do momento: o futuro dos shows pós-pandemia!

Com o Brasil finalmente conseguindo avançar na vacinação, a maioria das grandes cidades já está permitindo que shows presenciais aconteçam mediante o cumprimento dos protocolos de segurança. Isso é um bom sinal ou será que ainda não estamos nesse momento ainda? Como equilibrar a delicada situação dos profissionais da indústria do entretenimento com essa nova fase da pandemia?

Alceu Valença está de volta com seu novo disco "Saudade"!  

Segundo de quatro discos que ele gravou durante a pandemia, "Saudade" traz duas canções inéditas costuradas com sucessos numa narrativa cinematográfica por Copacabana, Leblon, Olinda e outros lugares importantes para o músico.  

Gravado apenas com seu violão, o álbum traz novas e deliciosas formas de ouvir clássicos como "Tropicana", "Como Dois Animais" e "Tesoura do Desejo" captadas com excepcional qualidade técnica e é o sucessor de "Sem Pensar no Amanhã", também lançado em 2021.

Um disco misterioso, psicodélico, eletrônico, cheio de suspense, criado para ser a trilha sonora de um jogo com a finalidade de criar uma experiência ainda mais imersiva. Esse é o Persona!  

Criado por Luiz Sérgio Carlini, lendário guitarrista brasileiro, o álbum tem uma história muito peculiar, já que foi gravado em um simples estúdio de publicidade e, além de guitarra, baixo e bateria, contou com "instrumentos" inusitados como um despertador e um martelo usado para quebrar vidros.  

Relançado em 2021 pela Nada Discos, a trilha sonora do jogo Persona é uma daquelas grandes pérolas escondidas do Rock brasileiro!