O Disco Voador vai voar agora às quartas e domingos com entrevistas especiais na Série Astrolábio e, pra começar nesse novo dia, temos uma das entrevistas mais pedidas pelo público (e por mim também, que sou muito fã)!   

Raimundo Fagner está voando hoje em nosso Disco Voador contanto tudo sobre o cultuado álbum "Orós", lançado por ele em 1977. Pra quem não conhece, "Orós" já causa estranheza por contar com os arranjos experimentais e complexos de ninguém menos que o mago Hermeto Paschoal, que emprestou toda sua bagagem adquirida após tocar com Miles Davis a temas relativamente comuns no cancioneiro nordestino, como a seca, a fome e muitos outros.  

Fagner passeia conosco por todas as faixas do disco, sobre os shows de divulgação, histórias da estrada e ainda fala um pouco sobre outros clássicos de sua discografia, como o "Ave Noturna" e o raro compacto gravado em parceria com Ney Matogrosso. Por fim, falamos também sobre seu lançamento mais recente, o "Serenata", que saiu no fim de 2020.

Falar sobre Fredera é a mesma coisa que fazer um passeio pela grande maioria de cenários desbravados pela música brasileira. 

Ele participou da Pilantragem, esteve ao lado de Wagner Tiso e Zé Rodrix no lendário Som Imaginário, tocou com Gilberto Gil, Wanderléa, Gal Costa e tantos outros e ainda encontrou tempo para, no início dos anos 80, criar um álbum cultuado por guitarristas mundo afora: o "Aurora Vermelha".  

Nessa uma hora de entrevista pudemos desfrutar de histórias deliciosas e quase nunca comentadas em entrevista: quem poderia imaginar a cena de Fredera tentando "ensinar" Gilberto Gil a gostar de Genesis?  

Além disso, Fredera nos contou a história por trás do assassinato de Tenório Jr (que o levou a escrever um livro sobre o assunto) e sobre seu mais novo trabalho, o belíssimo "Balada a Um Anjo Na Terra".

Dando prosseguimento à Série Contatos Imediatos, onde conversamos com convidados que estejam lançando trabalhos (desde que não sejam discos) relacionados à música, hoje temos a presença do escritor e pesquisador musical Tito Guedes, que está lançando pela Editora Máquina de Livros o livro "Querem Acabar Comigo - Da Jovem Guarda ao trono, a trajetória de Roberto Carlos na visão da crítica musical".  

Tito desenvolveu uma pesquisa que busca mostrar o papel dos críticos no desenvolvimento da obra discográfica de Roberto Carlos. Começando nos anos 60 sendo chamado de "debilóide", Roberto Carlos chegou ao século XXI sendo chamado de "gênio".  

Tito conta ao Disco Voador qual é o papel dos discos de Roberto em sua vida, suas músicas preferidas e muitos outros detalhes de seu livro nessa entrevista imperdível.

Chegamos ao nono episódio com o registro de uma das tardes mais legais da vida, no bairro de Santa Tereza, no Rio de Janeiro, onde tivemos a rara oportunidade de bater um papo com Jaime Alem e Nair Cândia sobre o cultuadíssimo álbum que eles lançaram em 1974.  

Com clara influência de Clube da Esquina e Edu Lobo, esse disco conta com um timaço de músicos, como Orlandivo, Wilson das Neves e José Roberto Bertrami numa seleção impecável de músicas. É nesse disco, por exemplo, que está a faixa "Sob o Mar", tão querida pelos DJs europeus e responsável por levar este álbum ao topo da lista dos colecionadores mundo afora.

O que Phil Collins, Elvis Presley, Sérgio Dias, Paulo Miklos, Little Richard e John Fogerty têm em comum?

Todos são espetaculares vocalistas, mas quase nunca aparecem nas famosas listas dos melhores cantores.

Nesse episódio da Série Abduzidos, Ramon Duccini e Henrique Boechat jogam luz sobre o trabalho vocal destes cantores e sugerem momentos indispensáveis de cada carreira.

Antonio Adolfo é um dos principais músicos brasileiros, autor de clássicos como "Teletema" e "BR3". Ele foi um dos primeiros artistas a lançar um álbum de forma independente com o seu "Feito Em Casa", de 1977.  

No episódio de hoje, Antonio Adolfo destrincha seu cultuado álbum "Viralata", de 1979, num faixa-a-faixa detalhado com várias histórias sobre as canções.  

Além disso, Antonio volta no tempo e compartilha conosco ótimas memórias do seu tempo no Trio3D e na Brazuca, espetacular banda que lançou dois discos no final dos anos 60. 

Qual fase vocês acham mais relevante na carreira de Roberto Carlos? A da transgressão da Jovem Guarda, a fase influenciada pela Soul Music e os anos 70 ou a fase mais madura, de meado dos anos 80 em diante?

Ainda no embalo das comemorações de seus 80 anos, Ramon Duccini, Tiago de Souza e Thiago Zalinksy dividem a carreira de Roberto Carlos em três fases distintas e dão suas opiniões sobre elas com muito bom humor e histórias relevantes dos 62 anos de carreira do cantor.

Hoje é 19 de abril, aniversário de 80 anos de Roberto Carlos.  

Desses 80 anos, Roberto está há 62 gravando discos e fazendo shows mundo afora, transitando pela Bossa Nova, pelo Rock, Soul e vários outros ritmos dentro do estilo romântico que o eternizou no inconsciente coletivo nacional. Quem não conhece uma canção do Roberto?  

O Disco Voador aproveita esta data para bater esse papo incrível com o baterista que toca, há quase 50 anos com Roberto Carlos: Norival D`Angelo.  

Norival esteve presente na grande maioria das lendárias temporadas de Roberto Carlos no Canecão, tocou com ele no Madison Square Garden, Teatro Sistina, Wembley Arena, presenciou duetos com nomes como Luciano Pavarotti, Tom Jobim, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia e muito mais.  

Como se não fosse suficiente, Norival também contou histórias inéditas da gravação do disco "Legal", de Gal Costa e do tempo em que foi baterista dos  Secos e Molhados, além de uma incrível visita à sede da Apple em Londres, no momento em que os Beatles gravavam o que viria a ser o disco "Let It Be".

Chegamos ao sétimo episódio da Série Astrolábio, dessa vez com uma rara entrevista do grande pianista Osmar Milito, falando sobre seu cultuado álbum "...E Deixa o Relógio Andar!", que completa 50 anos em 2021.  

Nesse agradável papo abordamos o repertório, as curiosidades, a capa, os bastidores e o legado desse grande disco lançado em 1971 e relançando em 2018 na Europa. 

Osmar também nos conta sobre o início de sua carreira, seus shows com Maria Bethânia, seus anos no México e os bastidores das gravações da trilha sonora da novela O Bofe, que teve todas as músicas escritas por Roberto Carlos e Erasmo Carlos.