Aí sim!

Uma geração que super valoriza a liberdade naturalmente terá aversão por dogmas e crenças que limitem parte de sua atuação no mundo. É normal. Tal como aquela sátira que diz que “colégio católico é fábrica de ateu”.

Entretanto, se nos propomos a entender a espiritualidade como fenômeno humano é importante buscar compreender as narrativas das religiões e suas fundamentações independente de nossos preconceitos. E, embora isso seja óbvio, não quer dizer que seja uma tarefa fácil.

A vivência de túneis de realidade diversos dos nossos tende a nos transformar intimamente. Não como mero agregado de informações, mas sim como um produto da experiência de campo, da interação com o inédito, da transformação da consciência.

Esse é um episódio de valor ímpar, esperamos que ele instaure novas perspectivas no olhar para outro!

Quem tem olhos para ver, que veja!

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Próximas Lives (Páginas Abertas):

Páginas Abertas #29 – 10/11 às 20:00 [A Espiritualidade dos Animais]

Páginas Abertas #30 – 15/12 às 20:00 [Páginas Rasuradas #3]

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