Dra. Carolina, meu nome é Camila e sou uma consumidora de dramas e casos reais de investigação criminal. Uma coisa sempre intrigou bastante, vire e mexe você vê na TV casos de pessoas que estavam presas há 20, 30 anos e foram soltas após exame de DNA que provou a inocência desses condenados. Se o DNA é uma prova tão sensível que exige todo um cuidado, como essas provas duraram tanto tempo, se a princípio, não seguiram os cuidados hoje exigidos?