o cotidiano somos conduzidos praticamente que no piloto automático, seguindo um padrão de vida tão particular, que vendamos que as pessoas a nossa volta podem ser importantes ou se importarem.
A essência humana depende da coletividade, depende do sistema de apoio em rede. Contudo, esquecemos da importância desse ato, pois colocamos nossos interesses, invariavelmente relacionado aos bens de consumo.
Com isso, valores são invertidos, coisas passam a ter mais importância que pessoas e seus sentimentos.