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O horror começou com uns iogurtes proteicos infiltrados de edulcorantes. Depois, Ricardo Dias Felner deu conta de que as prateleiras dos supermercados se enchiam de uns pudins bizarros, igualmente sintéticos como esferovite. E agora estamos na loucura do cottage cheese, um granulado seco, filho de um affair de motel entre um requeijão ultrapasteurizado e um pedaço de gesso.
Foi muito rápida a passagem de um país alimentado a arroz com batatas (no mesmo prato) para um país com pavor aos hidratos e a tudo o que tenha menos de 10 por cento de proteína. “Proteína para o povo”, comenta o crítico gastronómico. Ouça aqui o novo episódio do podcast ‘O Homem que Comia Tudo’.
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O horror começou com uns iogurtes proteicos infiltrados de edulcorantes. Depois, Ricardo Dias Felner deu conta de que as prateleiras dos supermercados se enchiam de uns pudins bizarros, igualmente sintéticos como esferovite. E agora estamos na loucura do cottage cheese, um granulado seco, filho de um affair de motel entre um requeijão ultrapasteurizado e um pedaço de gesso.
Foi muito rápida a passagem de um país alimentado a arroz com batatas (no mesmo prato) para um país com pavor aos hidratos e a tudo o que tenha menos de 10 por cento de proteína. “Proteína para o povo”, comenta o crítico gastronómico. Ouça aqui o novo episódio do podcast ‘O Homem que Comia Tudo’.
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