No Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência o episódio faz um resgate sobre a contribuição de Harriet Martineau para a Sociologia. 

Sugestão de leitura: 

DAFLONI, Verônica Toste. CAMPOS, Luna Ribeiro. Gênero e conhecimento: um diálogo entre o pensamento de Flora Tristan e Harriet Martineau. Estudos Históricos Rio de Janeiro, v. 33, n. 70, p.424-443, Maio-Ago. 2020. 

Essa reflexão de forma alguma visa questionar a validade e a importância do que prevê a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em relação à tentativa de garantir a dignidade humana, a Declaração é incontestável. Mas, a compreensão do mundo vai muito além da compreensão ocidental sobre o mundo e, portanto, também da compreensão ocidental da universalidade dos direitos humanos.

Sugestão de leitura:

SANTOS, Boaventura de Sousa. Se deus fosse um ativista dos direitos humanos. São Paulo: Cortez, 2014.

Essa expressão pode ser considerada uma marca da sociedade brasileira, que traduz uma tentativa de distinção, preocupada em demarcar os privilégios que tomam o lugar dos direitos em uma sociedade tão desigual. 

Uma reflexão sobre supostos limites ao relativismo cultural.

O episódio conceitua o que é o etnocentrismo e traz exemplos de como pode se manifestar.

Uma breve reflexão sobre o conceito de lugar de fala e a sua relação com uma educação antirracista

Sugestões de leitura:

Lugar de Fala, de Djamila Ribeiro

Pequeno manual antirracista, de Djamila Ribeiro

O episódio faz uma reflexão a partir do livro "O perigo de uma história única" da escritora Chimamanda Ngozi Adichie.

O episódio apresenta uma reflexão sobre o potencial que as redes possuem para a transformação social a partir da obra "Redes de indignação e esperança" de Castells. 

A sociedade em rede é uma forma de compreensão do modo como a sociedade contemporânea está organizada. O episódio traz a concepção de Castells e sinaliza um ponto que é a dificuldade de acesso às tecnologias por parte da população, situação, em geral, naturalizada.