Graças a pergunta feita por Michele Sampaio, jornalista renomada e parceira de trabalho, a quem novamente agradeço, me pus a pensar se há um limite saudável para suportar condições de insatisfação, quais os indícios que podem ajudar a decidir se é tempo de agir ou de esperar e, principalmente, se existe forma de enfrentar com inteligência e serenidade esta situação.